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Motor Monofásico com Capacitor de Partida

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Olá amigos tudo bem? hoje vamos te ensinar o que é e como se liga motores monofásicos com capacitor de partida. Então bora estudar?

O motor monofásico com capacitor de partida pode ser encontrado em bombas de água de pequenas oficinas, pequenos compressores, entre outras aplicações.

A principal característica externa desse motor é o capacitor de partida preso ao estator vamos usar como exemplo o motor monofásico da weg veja imagem abaixo.

São dois os grupos de enrolamento presentes no motor, sendo o enrolamento principal e o enrolamento auxiliar de partida. O motor possui também um interruptor centrífugo e um capacitor, ambos conectados em série com o enrolamento auxiliar, observe a figura abaixo:


Na partida, o interruptor centrífugo fechado permite a passagem de corrente para o enrolamento auxiliar através do capacitor, o que produz um bom torque inicial. Ao atingir certa velocidade, o interruptor centrífugo abre, desligando o enrolamento auxiliar. O enrolamento principal se encarrega de manter o campo girante que manterá o rotor em rotação.



Para ligar um motor monofásico a rede, devemos nos certificar de que o motor possa ser conectado ao nível de tensão da rede ou que possam ser feitas ligações no motor que o levem a atender a necessidade. No motor apresentado notam-se dois enrolamento principais e um enrolamento auxiliar, figura acima. Cada enrolamento foi construído para uma tensão, exemplificando 110V. A associação de dois enrolamento em série permitiria ligar o motor a rede de 220V. O enrolamento auxiliar neste caso será conectado em paralelo com um dos enrolamentos em série. Para ligar em 110V, todos os enrolamentos são conectados em paralelo. Essas conexões podem ser observadas na representação a seguir:


Este tipo de representação, da figura acima é encontrado nas placas de motores. Associe as ligações da figura acima aos enrolamento da primeira figura, para compreensão elétrica das conexões.

Há motores monofásicos que já vêm ligados internamente, tendo apenas duas ou quatro pontas externas (diferentemente do nosso exemplo). Quando isso acontece, normalmente não há possibilidade de mais tensão de alimentação ou de reversão. Devem ser observadas as ligações recomendadas na placa ou manual do motor.

Como o enrolamento auxiliar é desligado logo que o motor atinge certa velocidade e é responsável por tirar o motor da inércia, determinando o sentido de rotação, conclui-se que para inversão de rotação do motor é preciso inverter a ligação da bobina auxiliar, trocando o 5 pelo 6. Além disso, será necessário esperar que o motor pare ou que a velocidade do motor seja baixa o suficiente para que o interruptor centrífugo feche novamente.

Grupos para Eletricistas no Whatsapp

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O Blog Ensinando Elétrica foi o primeiro Blog a organizar grupos de estudo no Whatsapp totalmente livre e gratuito, nós não cobramos nada para você participar e aprender elétrica ao contrário de muitos sites dizerem que você só participa do grupo deles se comprarem cursos. Enfim você pode escolher uma das salas para entrar, caso de a mensagem sala cheia tente outra ou aguarde alguns dias para tentar entrar novamente.


Nós não permitimos bagunça em nossas salas assim que entrar leia atentamente as regras do grupo na foto do perfil do grupo.


Já localizamos muitos grupos Fake utilizando o Nome de Ensinando Elétrica ou Nossas Foto de Perfil, cuidado com esses grupos maliciosos não são oficiais.


Salas Disponíveis abaixo basta clicar para entrar automaticamente, claro você precisa estar visualizando essa página do seu celular.

Grupo 01 (Cheio)

Grupo 02 (Cheio)

Grupo 03 (Cheio)

Grupo 04 (Cheio)

Grupo 05 (Cheio)

Grupo 06 (Cheio)

Grupo 07 (Cheio)

Grupo 08 (Cheio)

Grupo 09 (Cheio)

Grupo 10 (Cheio)

Grupo 11 (Há vagas)

Nós não admitimos nenhum tipo de propagando e anúncios de terceiros no grupo, quem promover qualquer pagina do tipo de venda ou cursos online será removido, sem aviso prévio. Pessoas que não falam nada também será removido seja quem for.

Caso um dos grupos esteja cheio tente outros ou você pode tentar nós próximos dias, já que muitos entram e logo desistem sem mostrar interesse nenhum em aprender e se atualizar.

Equipe administrativa: Felipe Vieira, Adilson Junior dos Santos, Maria Sabrina Pereira, Tiago Henrique Martins, Leonardo José Barbosa Vieira.

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Disjuntores Termomagnéticos

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Olá meus amigos aqui é seu amigo Felipe Vieira e no artigo de hoje falaremos sobre um item de uso geral, usado em todas as áreas de forma geral.

Modelo de Disjuntores Comercias Marca Altronic


Disjuntores Termomagnéticos

Fusíveis são baratos, mas geram descarte em eventuais trocas, além de consumir um tempo maior em manutenção, já que é necessário requisitar os novos fusíveis antes da substituição. Outro inconveniente é que, num sistema trifásico, pode ocorrer a queima de um fusível apenas, deixando o sistema com apenas duas fases. Uma alternativa direta e eficaz é a utilização de disjuntores termomagnéticos


Devemos ter em mente que existem categorias diferentes de disjuntores com diferentes curvas para essas categorias. Como estamos trabalhando com cargas indutivas (nesse exemplo), precisamos também, ao especificar o disjuntor, consultar a curva de disparo do dispositivo fornecida pelo fabricante. Como exemplo, vamos especificar o disjuntor para o mesmo motor de 10cv 220V, quatro polos; temos In = 26,6A, Ip/In = 8.

Desta vez temos um procedimento diferente para utilizar a curva, observe a figura abaixo:


É necessário saber quantas vezes a corrente de partida do motor é superior a corrente nominal do disjuntor e aplicar esse resultado no eixo x da curva. O motor escolhido tem uma In de 26,6A e Ip = 212,8A. Vamos supor que escolhemos um disjuntor de 32A, dividindo Ip por 32A temos 6,65. Traçamos uma perpendicular próxima a 6x In e para 5s de tempo de partida estamos dentro do limite da curva superior (atuação) do disjuntor, porém 6,65x pode provocar a atuação, pois passa-se do limite da curva.

➡ Note que tempos de partida mais longos ou correntes de partida um pouco superiores ao esperado também podem provocar o disparo do disjuntor, resultando em paradas desnecessárias.

Vamos observar a imagem abaixo com alguns valores comerciais de disjuntores:



Se o ponto de intersecção estivesse acima da curva, teríamos de escolher um disjuntor maior. Escolhendo um disjuntor de 50A, temos 4,25 de multiplicador; aplicado a curva podemos ter um tempo de partida de 10s e ainda continuaremos abaixo da curva. Essa decisão é extremamente técnica e deve ser feita com cuidado, levando em consideração os valores máximos dos elementos de proteção para contatores e demais componentes.

Concluindo. o disjuntor, assim como os fusíveis D ou NH, deve suportar a corrente de partida e após a partida continuar protegendo os elementos do sistema de eventuais curtos circuitos e sobrecargas muito elevadas. Infelizmente esses dispositivos não são indicados para proteção do motor contra sobrecargas comuns. De fato, um motor pode até queimar completamente sem que o disjuntor ou fusível detecte o problema.

Para monitorar sobrecargas no motor ou falhas internas que provoquem elevações de correntes e aquecimento, os dispositivos mais indicados são relé bimetálicos de sobrecarga ( Relé Térmico) e os sensores térmicos inseridos nos enrolamentos dos motores (estes últimos são os mais eficientes para proteção do motor).

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Como ligar Interruptores Simples, Paralelo, Bipolar etc..

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Olá amigos a pedido de um membro do nosso grupo estarei criando esse simples artigo ensinando á como ligar lampadas através de interruptores simples e outros modelos.

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Primeiramente o que são interruptores? são dispositivos de manobra destinados a ligar e desligar circuitos elétricos podendo ser lâmpadas e outros tipos de cargas através da abertura e fechamento do mesmo.

Primeiro esquema elétrico vamos simular que queremos acionar uma lampada a partir de uma tecla simples, observe abaixo como é o mecanismo dentro desse componente o interruptor simples.


Conhecendo como é o funcionamento interno do interruptor simples mostraremos o diagrama elétrico para acionar uma lampada através do interruptor simples,no exemplo abaixo utilizaremos Fase e Neutro simulando a tensão de alimentação em 127Volts


Lembre - se você pode adicionar mais lampadas em paralelo com esse circuito, por exemplo uma só tecla pode acender varias lampadas, por tanto que não ultrapassa a corrente máxima suportada pela tecla e pela fiação, a corrente máxima dessas teclas simples é de 10A vamos supor que você possa por lampadas em paralelo ao circuito que não ultrapasse os 2.500 watts

Bom amigos agora mostraremos como você deve realizar a ligação de uma lampada em 2 pontos diferente, vamos supor que você queria colocar um interruptor ao lado da porta do seu quarto e outro na cabeceira de sua cama, assim você pode ligar e desligar a lampada de qualquer ponto, nesse caso você deve fazer o circuito interruptores paralelos (Three way).

Acionamento de Lampada em dois pontos diferentes, Interruptores Paralelo.


➡ Lembre - se: Esta informações servem apenas como orientação. A instalação de qualquer produto deve ser feita sempre por profissional qualificado, de acordo com os requisitos da NBR 5410.

Sempre desligue a rede elétrica antes de instalar ou fazer qualquer tipo de manutenção.

Pessoal agora que você já sabe como fazer para ligar uma lampada em 2 pontos diferentes e se você quiser adicionar o 3 ponto ou até mesmo mais pontos para acionar aquela certa lampada ou o conjunto de lampadas. Nesse caso vamos utilizar o esquema Interruptor intermediários com interruptores paralelos o esquema é conhecido como Four Way, que comando uma ou um conjunto de lampadas de mais de dois pontos distintos, é utilizado sempre com dois interruptores paralelos um lugar ideal para essas instalações são escadas e corredores longos, vamos ver o esquema elétrico abaixo.


Lembre - se de nunca ultrapassar o limite suportado de corrente elétrica que irá circular pelo circuito, uma formula básica que você pode usar para verificar se a quantidade de lampadas não ultrapassará a corrente suportada pelo interruptor e disjuntor é I=P/V ou seja vamos supor 800 watts de potencia das lampadas na tensão aplicada de 127V teremos 127V dividido por 800W que dará a corrente I em Amperes de 0.15A esse é a formula básica para saber a corrente que circulará pelo circuito.

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Agora falaremos sobre os Interruptores Simples de 25 Amperes. Comanda um acessório ou equipamento elétrico de até 25 Amperes. Vejamos abaixo o diagrama elétrico desse tipo de interruptor.


Nesse circuito você pode utilizar uma grande quantidade de lampadas por tanto que não ultrapassa a corrente suportada pelo interruptor e a fiação esteja de acordo.

Agora pessoal falaremos do interruptor bipolar, onde é utilizado em rede elétrica de 220Volts onde a intensão desse interruptor é a segurança para manutenção no futuro, por que nesses tipo de interruptor ao desligar você interrompe não só uma mas as 2 fases assim eliminando qualquer risco de choque elétrico na manutenção, não é necessário desligar o disjuntor para fazer a manutenção no circuito do interruptor até as lampadas pois estará desenergizado. Mas ainda recomendo você a desligar e bloquear o disjuntor responsável pelo circuito, para que ninguém venha ligar ló sem seu consentimento. Vamos observar o esquema elétrico abaixo em rede 220V. A carga pode ser lampadas em pararelo ou qualquer outro componentes que deseja inserir no circuito.


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Agora vamos mostrar como você pode fazer um esquema paralelo com esses tipos de interruptores o interruptor bipolar, onde você poderá acionar a carga (lampadas) em mais de um ponto.


Lembre - se de dimensionar corretamente a quantidade de carga que você vai inserir nesse circuito para não haver uma sobrecarga no circuito.

Alem dos interruptores simples e os outros modelos mencionados nesse artigo também a conjuntos modular onde pode existir além do interruptor tomada junto, vamos ver um exemplo de como ligar interruptor simples com tomada no mesmo modulo 4x2, nesse exemplo da linha Ilumi não há necessidade de fazer o jamper fase até o polo fase do interruptor. Vamos observar a imagem abaixo:


Nesse exemplo acima é utilizado o mesmo circuito 127V para alimentar a lampada e a tomada também mais lembre-se você deve sempre separar o circuito de lampadas do circuito de tomadas, para evitar sobrecarga e ficar bem distribuído sua instalação elétrica. Então no exemplo o circuito de lampada é 127Volts e de tomada também 127Volts. O jamper mencionado é internamente não fica aparente nesse tipo de modulo.

Vamos ver um outro exemplo de conjunto Monobloco Simples onde através de um único modulo você poderá acender independentemente 3 lampadas cada um com sua tecla. Ideal para você acender lampadas no seu jardim por exemplo.


Então é isso galerinha obrigado por ler meu artigo se você quiser fazer algum comentário sobre esse artigo, algum ponto que podemos melhorar ou que até mesmo tenha ficado confuso só dizer.

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Como ligar Motobombas Nível Superior e Inferior

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Olá amigos aqui é seu colega Felipe Vieira, e vamos criar um artigo muito interessante esse assunto causa muitas dúvidas aos eletricistas ao não saber a forma correta de criar um sistema de transferência de água entra 2 caixas D'Água. Vamos ver o desenho abaixo para entendermos como será o processo.

Exemplo de um motor para sistemas de caixas D'Água.

Exemplo de transferência de uma caixa para outra:


Como exemplo vamos utilizar o desenho acima, onde queremos que a caixa de água abaixo encha a de cima sempre que necessário, então observando o desenho a motobomba é acionada automaticamente por meio de chave-boia superior vamos chama-la de Bs (boia superior) e a caixa abaixo com chave boia Bi (boia inferior). A boia Bi liga apenas quando diminuir o nível de água na caixa superior e tiver água na caixa inferior. O sistema deve ter proteção térmica.

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Primeiro esquema elétrico vamos observar abaixo: Acionamento da motobomba apenas automático através das chave boia e com sistema Rele falta de fase.

A motobomba no modo automático. 

Ligando e Desligando conforme os níveis de água. No modo automático, as chaves boias, superior e inferior fazem o acionamento. Lembrando que no modo automático a motobomba só ira ligar se existir água suficiente na caixa inferior, mesmo que a caixa superior estiver com sua boia no estado fechado se a boia inferior não estiver no estado Fechada não permitirá acionar a motobomba, caso tenha água suficiente na caixa inferior começará a encher a caixa superior quando chegar ao seu nível de regulagem automaticamente a boia superior desacionara a motobomba evitando derramamento.

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Resumindo, abaixou o nível da caixa superior, liga a motobomba e enche novamente, e no exemplo acima inserimos um rele falta de fase e o relé térmico para proteção dos circuitos.

Vamos agora mostrar outra forma de montagem para essa bomba que é a função automática através das boias e função manual que caso de algum problema ou você queria deixar no modo manual basta girar a chave seletora no modo manual, vejamos o esquema abaixo:


E facil de comprrender a chave seletora que define qual a função que terá essa motobomba se ela será acionada manualmente através dos botões de pulso ou automaticamente através das chaves boias, utilizando as mesmas funções do exemplo acima. Liga e Desliga sozinho.

Bom é isso meus colegas e amigos espero que tenham gostado desse artigo e até a próxima do seu amigo Felipe Vieira Eletrotécnico.

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Simuladores em Comandos Elétricos 3D e 2D

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Olá  alunos, eletricistas, técnicos, estarei criando esse artigo afim de divulgar ótimos simuladores para aprendizagem em Comandos Elétricos, o intuito desse artigo é levar conhecimento a todos de forma gratuita. Você pode consultar esses outros simuladores também!

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Para abrir o simulador você deve estar visitando nosso Blog de um computador e com navegadores atualizados, basta clicar na imagem para ser redirecionado ao site criador dos Simuladores é um site Francês, mas é uma ótima forma de você interagir com diagramas de comandos elétricos. Há e eu já tenho esse software porém é muito difícil usar muito mesmo, mais assim que aprender estarei criando simulações para vocês!

Primeira simulação é exemplo de aplicação para sentido de giro de um motor trifásico acesse o simulador clicando na imagem para interagir com o mesmo. ( não é possível salvar esses simuladores no seu pc)


Nesse segundo simulador é exemplo de aplicação de acionamento de motor trifásico sem circuito de selo, observe que sem o selo o motor não se mantem acionado, você precisa ficar o tempo todo pressionando S2. Clique na imagem para interagir com o simulador.


Nesse terceiro simulador é exemplo de um acionamento de motor através de botoeiras porem esse circuito possui o selo, veja o funcionamento abrindo e executando o simulador.

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Nesse quarto simulador teremos o comando estrela - triângulo, para interagir com o simulador clique na imagem do mesmo.


Nesse quinto simulador vejamos como é o funcionamento do temporizador, bom é isso galera vasculhe bem o site electrotoile tem muita coisa legal para você aprender e compreender elétrica.


Fique com Deus e até o próximo artigo, não se esqueça de nós curtir nas redes sócias e ficar de olho nas novidades e novas postagens, pois sempre estaremos publicando coisas legais para vocês.

Site Referencia Electrotoile

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Relé Temporizador

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Olá amigos tudo bem com vocês? vamos aprender hoje sobre um dispositivo muito usado em sistemas de automação em comandos elétricos o Relé Temporizador.

Em muitos circuitos de controle há necessidade de contar tempo para o inicio de uma operação ou passagem de uma operação ou mesmo temporizar a própria operação. Nestes casos são utilizados relés temporizadores que possuem, como outros relés ou contatores, contatos auxiliares, porém esses contatos só mudam de estado após a contagem do tempo ajustado.

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No mercado existem diversos modelos de relés temporizadores. Dentre eles temos os relés temporizadores eletrônicos simples, relés eletrônicos temporizadores programáveis e relés temporizadores pneumáticos (acoplados a um contator auxiliar). Além dos modelos, existem os tipos de relés temporizadores, tais como retardo após a energização, retardo após a desenergização, relés cíclicos, relés temporizadores com funções especiais.


Observando a imagem acima temos o relé temporizador pneumático acoplado esse irá acoplado em contatores auxiliar, o relé temporizador eletrônico programável e o temporizador eletrônico respectivamente ( o mais usado ).

A simbologia utilizada para representar os dois principais tipos de relés temporizados pode ser observada abaixo:


➽ notar as duas formas de apresentação dos contatos dos relés temporizadores: com contato comum assiciado a um NA (normalmente aberto)  e outro NF (normalmente fechado) e contatos fechados aberto separados.

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Observando o dT1 representa um relé com temporização após a energização, isto é, ao energizar (A1;A2) o relé passa a contar o tempo ajustado. Terminando esse tempo, os contatos são acionados, por exemplo antes de finalizar o tempo permanece 15 e 16 fechados após o tempo comuta do 16 para o 18, dando condição a acionar alguma outra carga. Já o dT2 representa um relé com temporização após a desenergização.

Um modo de associar a ação do relé é notar ao lado esquerdo do contato se há uma forma convexa (dT1) ou côncava (dT2). A forma convexa atrasa a ação dos contatos dT1 como um "paraquedas", ao energizar o relé, enquanto a forma côncava atrasa a ação dos contatos no desligamento do relé, quando os contatos tentam voltar a posição normal.

Circuito de Teste do Relé Temporizado

O teste de relés temporizados é importante para verificar seu funcionamento e suas possibilidades no caso de ser programável. Este exemplo está baseado no tipo de relé temporizado com atraso após a energização, que é o mais comum.


A figura acima representa dois circuitos de teste para relés temporizadores. No primeiro desenho com contatos NA (67;68) e NF (55:56) separados e no segundo desenho com contato comum NC (55) interligado ao NF (56) e ao NA (58). Nos circuitos o relé é energizado e passa a contar o tempo ajustado. Terminada a contagem, ele aciona os contatos auxiliares desligando a lampada H1 e ligando H2 nos dois casos.

Bom é isso galerinha espero que tenha gostado desse artigo simples e objetivo sobre como funciona os relés temporizadores até a próxima.

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A importância de ser um seguidor do Blog

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Olá amigos eletricistas e aprendizes, hoje vamos falar sobre o Gadget Seguidores e a sua importância e benefícios para vocês que acompanha nosso Blog!



Uma coisa muito importante para que o blog cresça é o gadget de seguidores isso vai tornar nosso blog mais interessante e importante com mais credibilidade, sendo o melhor blog de referencia em aprendizagem em elétrica, e quem pode fazer isso ser uma realidade é você leitor!

Dependendo do número de seguidores, vários autores e editoras ficam interessadas em fazer uma parceria com o blog. Isso beneficia diretamente vocês e a nós também!

Sim isso pode te beneficiar muito, você por aprender e se atualizar sobre todos os conteúdos que publicamos no site.


Para quem não sabe, uma parceria é quando as editoras/autoras nos mandam alguns artigos e esquemas para que façamos resenhas no site.

Mas aí você se pergunta: "Ok, mas o que eu tenho a ver com isso? Qual é a MINHA vantagem?"


  • Você vai ter mais conteúdos para ler e artigos de qualidade;
  • Com as editoras/autores mandando suas publicações, será possível fazer sorteios que você poderá participar e ganhar brindes! (Tem coisa melhor que isso?)
  • Quando você começar a seguir o blog, todas as coisas que eu e qualquer outro autor publicar estarão na sua página inicial do blogger (como se fosse um alerta de quando eu posto) e também você recebe exclusivamente no seu e-mail, assim você não perde nenhum artigo publicado:



Lembre-se ao se tornar seguidor do Blog nós não enviaremos nenhum tipo de propaganda e publicidade esse gadget é exclusivo para companhar o blog e saber o que nós estamos publicando diariamente, veja um exemplo de artigo que você recebe em seu e-mail



Percebeu? Com mais seguidores eu e principalmente, você ganha. O que está esperando aí? Queremos que nossa lista de seguidores cresça e você se beneficie recebendo artigos de qualidade sobre o que você mais gosta.

Data 07/02/2017 Vamos juntos ver esse numero crescer!

Ok mas o que eu preciso para receber os benefícios? basta você ter uma conta Gmail da Google para se tornar seguidor do Blog, caso você já tenha e queria participar basta clicar abaixo:


Caso você recebeu esse artigo em seu E-mail significa que você já faz parte do nosso time de seguidores, muito bem :D.

Há e você também pode participar da nossa Comunidade no Google+ (G+) uma nova forma de ensinar e aprender elétrica. Participe clicando aqui!

Comando Chave de Partida Compensada e Exercício

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Olá amigo tudo bem? hoje vamos falar sobre a chave de partida compensadora e compreender seu funcionamento e no final vamos ver um exemplo de aplicação.

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Partida Compensada




A chave de partida compensadora alimenta o motor com tensão reduzida em das bobinas na partida. Essa redução é feita por meio da ligação de um autotransformador em série com as bobinas. Após o motor ter acelerado, elas voltam a receber tensão nominal.

A redução da corrente de partida depende do TAP em que estiver ligado o autotransformador.

  • TAP 65%: Redução para 42% de seu valor de partida direta.
  • TAP 80%: Redução para 64% de seu valor de partida direta.
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A chave de partida compensador é utilizada em motores que partem com carga no eixo. O conjugado resistente de partida da carga deve ser inferior a metade do conjugado de partida do motor.

Exercício

Observando a imagem abaixo mostra um exemplo de maquina que utiliza chave compensadora. São exemplo dessas maquinas: compressores, grandes ventiladores, laminadores, moinhos, bombas helicoidais e axiais, britadores, calandra etc. A chave compensadora é utilizada para partidas sob carga de motores de indução trifásica com rotor em curto - circuito, em que a chave estrela - triângulo é inadequada. A chave de comando do diagrama de comando em exemplo reduz a corrente de partida, evitando sobrecarregar a linha de alimentação. No entendo, o motor aciona com conjugado suficiente para partir a carga em seu eixo.

Imagem acima representa um sistema de ar-comprimido com chave compensadora

A seguir, diagrama de chave partida compensada ara acionamento do motor trifásico de indução.


Abaixo temos um modelo de um autotransformador utilizado para o comando chave compensada.

Bom é isso galera espero que tenha gostado desse artigo simples e objetivo sobre a chave compensadora, lembre se ainda há possibilidade de encontrarem esses tipos de circuitos de comandos e até clientes preferirem esses tipos de partidas ao invés de utilizar Soft starters e Inversores de Freqüência.

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Acionando motor de 2 lugares diferentes

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Olá amigos aqui é seu amigo Felipe Vieira e nesse artigo simples e objetivo vou mostrar a vocês como fazer uma partida direta porém ser possível acionar por 2 lugares diferentes o mesmo motor.


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Vamos observar o primeiro esquema de comando.


Observando o esquema acima fizemos funciona da seguinte forma, alem do operador acionar pelo painel o B1 para dar a partida no motor você pode adicionar uma segunda botoeira assim é possível acionar o mesmo motor de outro ponto e a qualquer distancia. Observe que nesse esquema só é possível acionar porém não existe um botão de desliga e nem um botão de emergência então cuidado em utilizar essa aplicação.

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Vamos agora mostrar como você pode adicionar o ponto de desliga também ou seja terá 2 botão de desliga e 2 botão de liga, porém em pontos diferentes.


Observe o esquema acima onde B02 é o desliga no painel e o B1 é o liga no painel, agora repare o B01 esse será o desliga secundário esse você poderá leva-lo onde você queira desligar o motor, e o botão B2 é o liga secundário, ficando junto ao B01.

Vamos imaginar uma maquina onde você precise acionar a mesma de pontos diferentes ligar/desligar é desse forma que você deve realizar e se você quiser adicionar um botão de "emergência " você vai inserir ele entre 96 e 11 do primeiro botão de desliga, caso for utilizar 2 botões de emergência instale ele em série entre o relé térmico e o primeiro botão de desliga, lembre-se as ilustrações servem apenas de apoio didático lembre-se de utilizar sempre os dispositivos de proteções corretos.

Bom é isso galerinha, agradeço a vocês pela visita e lembre-se caso surgir dúvidas em comandos elétricos vocês podem recorrer ao Blog Ensinando Elétrica sempre!

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Olá amigos,sou Elifabio Miranda,técnico em eletrotécnica e estou aqui para juntos compartilharmos, conhecimentos e experiências juntos,me sinto honrado pelo convite de participar deste conceituado blogger,que é o ENSINANDO ELÉTRICA. Em breve estarei postando alguns conteúdos que iram contribuir para o crescimento profissional de todos.

Onde posso usar uma partida consecutiva de motores?

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Olá galera tudo bem com vocês? hj meu dia foi corrido em... Puff Puff, mas como sou muito dedicado as minhas coisas e meus seguidores, encontrei um tempinho para elaborar esse artigo para vocês. Hoje vamos falar sobre a partida consecutiva de motores, vamos dar um exemplo abaixo



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observe a figura:

A figura cima apresenta uma esteira acionada por um botão vamos chama-lo de B1 e desligada pelo botão chamado B0. Acionando-se a esteira o primeiro motor M1 é ligado e, depois de 10 segundos, é acionado o segundo motor M2. Depois de 10 segundos do Motor M2 ligado, é acionado o terceiro motor M3. Após 10 segundos do motor M3 ligado, é acionado o quarto motor M4. Observe logo abaixo no diagrama, se ocorrer uma falha no motor M1, todos os outros motores devem ser desligados pela proteção. Se ocorrer uma falha no motor M2, os motores M2, M3, M4, devem ser desligados e o motor M1 continua ligado. Se ocorrer uma falha no M3, os motores M3 e M4 devem ser desligados e os motores M2 e M1 continuam ligados. Se ocorrer uma falha no motor M4, o motor M4 deve ser desligado e os motores M3, M2 e M1 continuam ligados. Isso é para um exemplo de sistema de esteira onde a função é levar os objetos neles que sirva como exercício de fixação para treinar a mente de vocês em comandos elétricos. Vamos ver abaixo seu diagrama de funcionamento.

Desenvolva esse exercicio no seu CADE SIMu e veja como o funcionamento ocorre.

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É isso galera até o próximo artigo...

Como ligar fotocélulas 220V e 127V

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Olá amigos tudo bem, hoje vamos ensinar como você pode ligar sua fotocélula ou relé fotoelétrico como alguns chamam no mercado a alguns modelos de fotocélula de 3 fios e 4 fios vamos mostrar abaixo a ligação de uma fotocélula de 4 fios em rede 220V para lampadas de 220V.

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Vamos observar o primeiro esquema elétrico em 220V fotocélula de 4 fios.


Esse modelo de fotocélula de 4 fios, você precisa alimentar ela conforme exemplo acima, 2 fios vermelho recebe 220V ou 2 fios preto é o retorno para a lampada ou as lampadas, lembre-se essas fotocélula suporta até 1000 watts de potência então os conjuntos de lampadas ligadas no circuito não pode ultrapassar o limite que a fotocélula suporta.

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Vamos agora pessoal mostrar como você pode ligar aquelas fotocélulas de 3 fios elas podem ser em 220V ou 127V vamos ver um exemplo da ligação em 220V para as lampadas em 220V


Observe abaixo o diagrama de ligação em rede de 220V para acionar lampadas em 220V.


Repare que esse modelo de fotocélula é com base onde a troca se caso precisar você só retira a "cabeça" e substitui a mesma, pois a base de fixação sempre será a mesma, a ordem de ligação é a do esquema conforme instruções do fabricante Preto fase, vermelho retorno, branco fase/retorno.

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Vamos ver agora abaixo usando o mesmo modelo de fotocélula acima só que ligando com a tensão de alimentação em 127V ou seja para lampadas 127V.


Lembre-se pessoal desligue a rede elétrica antes de fazer a manutenção ou instalação e nunca ligue a fotocélula e os circuitos das lampadas sem proteção de disjuntores. Caso a soma de cargas das lampadas forem ultrapassar os 1000 watts você rede acionar a carga das lampadas através de um contator.

Galera é isso um artigo simples e objetivo caso tenha alguma dúvida ou pergunta utilize o formulário abaixo.

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Soquete Fotoelétrico Automático

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Olá amigos tudo bem com vocês? espero que sim! ontem postei o artigo sobre a ligação de relé fotoelétrico ou fotocélula como muitos chamam e o acesso foi imenso, no mesmo dia 30 mil acessos ao artigo, então resolvi criar esse segundo artigo sobre uma outra alternativa que você pode usar para automatizar a ligação das lampadas externas.

Soquete Fotoelétrico vamos falar um pouco dele.

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Com o soquete Fotoelétrico sua residência ficará mais segura e você terá menos gastos com a conta de luz. Ele é prático e fácil de instalar. Para lâmpadas eletrônica de até 40W de potência.

Acende a lâmpada automaticamente ao escurecer e apaga ao amanhecer usando fotocélula.

É indicado para imóveis residenciais, comercias, ideal para o controle de iluminação de pátio, varanda, jardim, portarias, hall de entrada e sacadas com economia e segurança.



Algumas características  técnicas:

Função Auto: liga a carga ao escurecer e desliga ao amanhecer.
Filtro de luz contra oscilações instantâneas.



Deve ser utilizado em ambientes protegidos contra intempéries.
Não pode ser utilizado em luminárias e lustres com globo.
Instalação simples
Pode ser utilizado em lâmpadas de 40W
Bivolt automático
Consumo: menor que 0,4W

Você pode encontrar vários modelos diferentes no mercado com as mesmas funções:



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Vamos ver agora um exemplo de aplicação desse componente.



Não a segredo nenhum, lembrando que esse tipo de soquete dispensa o uso de interruptores o acionamento e desligamento será sempre automático.

Custo desses soquetes em média e de R$19.90, para pequenas aplicações vale a pena é fácil rápido e prático.

Caso tenha alguma dúvida ou questionamento sobre essa matéria utilize o formulário abaixo para sanarmos a sua dúvida. Forte abraço Felipe Vieira Eletrotécnico

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Simulador ONLINE de CLP (Ladder)

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Olá queridos nesse artigo vou mostrar a vocês um simulador bem bacana para quem gosta da área da automação e quer dar uma praticada em CLP em Ladder.

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Veja só esse simulador bacana que encontrei ele é 100% Online e gratuito. Você só precisa realizar um login e é claro você pode usar nosso login, você não precisa se registrar.


Criei alguns ladders e simulei e muito bacana e você pode salvar o projeto também, por ser ONLINE sem precisar de baixar programa nenhum achei muito completo.


Além de contar com tutoriais de como utilizar o simulador, ele é inglês ok o único ruim é isso.

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Para utilizar recomendo você estar no PC ou Nootbook e não no Celular.

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Ligação de Motores de 9 pontas

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Olá amigos tudo bem com vocês? espero que sim! e no artigo de hoje vamos falar sobre motores de 9 pontas são muito difíceis de ser encontrado porém caso você se deparar com uma maquina dessa já sabe como realizar sua ligação.



Há motores trifásicos de indução com rotor em gaiola de esquilo de nove terminais projetado para situações especiais em que há necessidade de duas tensões no motor, sendo uma o dobro da outra. Podemos encontrar por exemplo, motor YY/Y onde YY é 380V e Y 760V e ΔΔ / Δ.

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Para 220V e 440V um motor de 12 pontas pode ser utilizado em substituição a um motor de nove terminais, fechando-se uma das estrelas ou um dos triângulos possíveis. Observe a figura abaixo como exemplo, podemos observar as ligações encontradas na placa de motor para os dois modos de ligações.


Você quer consultar o artigo sobre ligações de motores trifásicos de 6 pontas? clique aqui, veja também o artigo sobre ligações de motores trifásicos de 12 pontas, clique aqui.

Talvez você queria ver sobre motores monofásicos com capacitor.

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Como ser um bom Eletricista?

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O eletricista sempre terá oportunidades de trabalho no mercado, pois são vastas as oportunidades para todas as áreas que exigem eficiência técnica, sendo que eletricistaé uma delas.



 Para quem pretende se tornar eletricista precisa também gostar de matérias de ciências exatas com matemática, física e eletricidade.

Curso de qualificação para eletricista

Os cursos que formam eletricistas geralmente têm uma duração de até quatro anos com aulas práticas e teóricas sobre a dinâmica da eletricidade predial voltada para a construção civil. Ele possui matérias como Lei da eletricidade, sistemas de circuito, segurança elétrica, esquemas de sistemas elétricos, solda e atividades similares. É necessário também que esteja incluso no curso de eletricista conhecimentos sobre o Código Elétrico Nacional e conhecimentos sobre novos métodos e equipamentos de eletricidade que surgiram no mercado elétrico. O eletricista profissional realizará cursos em instituições como o ENSINANDOELETRICA. Esses cursos incluirão o estudo de interpretação de desenhos técnicos de fiação elétrica, conhecimentos sobre instalação e manutenção de redes elétricas, reparos e detecção de problemas em redes elétricas, segurança em redes elétricas, registro de problemas elétricos e outros conhecimentos.

Como ingressar na carreira de eletricista

Para se tornar um bom eletricistaé necessário ter o Ensino Médio completo para se tornar um profissional competitivo no mercado e ainda realizar cursos profissionalizantes ou técnicos na área. Participe de cursos que realmente sejam bons e que tenham carga horária capaz de preparar o estudante para o mercado de trabalho. Muitos estudantes de elétrica ingressam no mercado de trabalho como aprendizes, realizando estágios na área ao mesmo tempo em que participam de cursos. Alguns bons sindicatos na área de eletricidade promovem cursos e estágios para aprendizes. Por isso, para aqueles estudantes que pretendem galgar a carreira de eletricista devem, antes de tudo, pesquisar onde há oportunidades de aprendizado e inserção no mercado de trabalho.

Licença para trabalhar como eletricista

Para exercer a profissão de eletricistaé necessário que o interessado cumpra a burocracia de licenciamento que varia de região para região. Para saber mais informações sobre como adquirir a carteira profissional para eletricista, é só acessar o site do Ministério do Trabalho e buscar mais informações sobre  a Carteira de Aptidão Profissional ou no órgão de Direção Geral de Energia de sua região. De qualquer forma, para tirar a licença será necessária a realização de exames que testarão os conhecimentos do profissional na área de eletricidade.

Mercado de trabalho de um eletricista

Os profissionais que pretendem ingressar na carreira de eletricista podem se tornar eletricistas do ramo de construção civil, e ainda eletricistas públicos ou inspetores. Para isso será necessário que o profissional se aprofunde mais no assunto e requeira uma licença que teste os conhecimentos especializados em eletricidade. O mercado de trabalho para eletricista possui diversas possibilidades, pois o profissional pode atuar como eletricista residencial e predial, inspetor, industrial, eletricista de empresas que prestam serviços de na área de energia pública e outros ramos do setor.

Um bom eletricista

Para se tornar um bom eletricista, além de conhecimentos e habilidades técnicas, o profissional deverá também possuir habilidades como capacidade de comunicação, e também requisitos físicos que são: boa visão e ótima coordenação motora. Outras habilidades também necessárias são: habilidades técnicas para instalações e manutenções, detecção de problemas, habilidades com o manuseio de ferramentas e conhecimentos em informática. As habilidades comportamentais necessárias são as habilidades de praticidade, organização, raciocínio lógico e metódico e responsabilidade quanto à segurança própria e de outrem.

Segurança do trabalho de um eletricista

Além das atividades descritas acima, os eletricistas executam também atividades de atuação nas áreas de eletroeletrônica, mecânica, manutenção e outros. Instalação de sistemas complexos de fiação, de cabos coaxiais, tanto para computadores como para sistemas de telefonia ou sistemas elétricos industriais. É função também do eletricista saber manusear as ferramentas certas para cada tipo de fiação. Os eletricistas estão subordinados as ordens de serviços dos engenheiros elétricos e devem saber como executar as solicitações de serviços de forma adequada e eficaz através da leitura de desenhos elétricos e leitura de projetos, sejam projetos da construção civil ou voltados para iluminação pública. Trabalhar com todas essas possibilidades na execução de tais atividades rotineiras torna o trabalho do eletricista uma atividade de alto risco. Sabendo disso, os maiores cuidados que os eletricistas devem ter no dia a dia são quanto ao uso de escadas e andaimes e ainda cuidados que evitem choques elétricos. Para isso, se fazem necessários o uso de roupas especiais e equipamentos de proteção individual. O risco de acidentes graves tem uma probabilidade maior quando os profissionais estão trabalhando com instalações e monitoramentos diretos de circuitos e redes elétricas. Atualmente, existem no mercado diversos equipamentos modernos para a  proteção  de eletricistas. Esses equipamentos incluem uniformes capazes de retardar as chamas elétricas conhecidas como  arco elétrico e tornar os serviços de eletricidade mais seguros. Lembrando que todas as empresas que contratam um eletricista e mesmo profissionais que trabalham de forma autônoma devem receber treinamentos quanto ao nível de riscos das atividades, ter documentado um plano com níveis de risco das atividades exercidas pelo profissional com a análise dos riscos, utilização de equipamento individual de proteção e outras medidas de segurança. Uma das normas mais conhecidas no mercado de trabalho do setor elétrico  é a norma 10. A norma 10 é muito abrangente e regulariza medidas preventivas de proteção para qualquer profissional que tenha contato com sistemas elétricos na realização de suas atividades.

Média salarial de um eletricista

O eletricista constitui uma categoria de trabalho valorizada e bem remunerada. A média salarial dos eletricistas varia entre R$1450,00 a R$3.000,00, de acordo com a região em que o profissional atua, dependendo também da experiência, qualificação com cursos de aprofundamento e outras questões que fazem variar a remuneração média.

Você precisa compreender comandos elétricos

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Olá queridos aqui é seu amigo Felipe Vieira e nesse artigo mostraremos um simples diagrama de partida direta ou seja um tipo de comando básico, que serve para acionar qualquer tipo de motor elétrico seja trifásico ou bifásico/monofásico desde que seja abaixo de 10CV. A questão é que muitas vezes você não possa compreender o que é cada item referente a tal simbologia no diagrama do circuito elétrico.

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Então resolvi criar esses esquemas para você se familiarizar de qual item estamos se referindo a tal simbologia no circuito de comando e de força, observe a primeira imagem mostraremos o diagrama de força de um sistema partida direta ou seja quais itens estaremos utilizando nesse exemplo?


Observe a imagem e a sua simbologia e quais itens usados na pratica para montagem desse circuito de força de uma partida direta, ou seja alimentação trifásica, disjuntor trifásico para proteção do circuito de força, o contator trifásico contendo os contatos de força, o componente relé térmico que o mesmo será utilizado para proteger o motor elétrico contra sobrecargas e por fim um motor elétrico de indução trifásica.

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Vamos observar agora o circuito de comando ou seja os componentes utilizados para acionar o contator da imagem acima.


Temos como exemplo duas fases como alimentação do circuito e utilizamos um disjuntor bifásico como exemplo para proteção do circuito elétrico do comando em exemplo, abaixo do contator temos os contatos do relé térmico esses contatos estarão no próprio componente relé térmico, logo após ter passado a fiação pelo relé térmico você pode observar que temos abaixo o botão de pulso de cor vermelha com o contato NF ou NC (normal fechado) que servirá para interromper a passagem da tensão elétrica e desligará o comando, agora abaixo tempos o botão de pulso de cor verde com contatos NA ou NO (normal aberto) que servirá para acionar a bobina do contator, observe que em paralelo com esse -3 e -4 você precisa fazer o circuito de selo o contato 13 e 14 correspondente a imagem acima esse estará no contator, e por fim a simbologia da bobina de um contator e um exemplo de uma bobina de contator elétrico esse item possui os contatos A1 e A2 apenas e o mesmo sempre estará dentro dos contatores elétricos.

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Agora vamos observar os diagramas sem exemplos dos componentes; Circuito de Força da Partida Direta.


Circuito de Comando Partida Direta.


Pessoal, se você ainda tem dúvidas sobre comandos elétricos e quer fazer nosso curso totalmente online e em vídeo aulas, ensinando na teoria e na pratica como realizar a montagem dos circuitos, você pode solicitar nosso curso clicando no botão abaixo:


Lembrando que finalizando o curso online você receberá o certificado do treinamento Online!

Profissionais em conflito

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Quem é responsável por projetos de instalação elétrica em baixa tensão? Leis com múltiplas interpretações e envolvidos, cada qual com seu ponto de vista, deixam a pergunta sem uma resposta definitiva.



Arquitetos, técnicos em eletrotécnica, engenheiros eletricistas e civis apresentam algo em comum:
são peças que deveriam ser fundamentais em um projeto de edificação, porém, devido à situação
econômica do País, isso nem sempre acontece. Contudo, a importância desses profissionais para que
uma obra de construção civil seja bem-sucedida é inegável.

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Não obstante a ligação entre eles, quando se pensa no papel que cada um deve ter em uma
determinada construção, as diferenças tornam-se bem definidas: a grosso modo, o arquiteto deve ser
o responsável pela elaboração física do projeto, definindo sua forma interior e exterior; o engenheiro
civil pela análise dos materiais a serem utilizados e pela viabilização técnica da obra; engenheiros
eletricistas e técnicos eletrotécnicos acumulariam a responsabilidade por tudo que fosse relacionado
à parte elétrica de uma edificação, com a diferença de que os primeiros, pela formação, seriam
responsáveis por tarefas mais complexas.

No entanto, a aparente convivência pacífica não reflete a verdadeira luta existente, há muitos
anos, entre os representantes dessas profissões quando o assunto envolve atribuições profissionais que transitam entre uma área e outra, mais especificamente, atribuições como a de instalações elétricas em baixa tensão. Por causa dela muito já se discutiu dentro do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (Confea).

Em um primeiro momento, algo que não pareceria um tema polêmico vem preocupando, principalmente, dos engenheiros eletricistas, que, muitas vezes, têm problemas com arquitetos,
técnicos eletrotécnicos e engenheiros civis por entenderem que estes, em sua maioria, não são os mais habilitados a projetarem instalações elétricas em baixa tensão. Como a discussão levantada por eles é complexa e divide-se em duas frentes: engenheiros eletricistas versus engenheiros civis e arquitetos; e engenheiros eletricistas versus técnicos eletrotécnicos, foi decidido separá-las aqui para um melhor entendimento.

Engenheiros eletricistas, engenheiros civis e arquitetos.

A confusão entre engenheiros eletricistas, civis e arquitetos no que se refere à responsabilidade pelos projetos de instalações elétricas em baixa tensão de edificações deve-se muito a uma falha no Decreto Federal nº 23.569 de 1933, que regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor.

Quando o Decreto discorre sobre as atribuições de cada profissional, não há uma discriminação do que são “obras complementares” de uma construção de edifício. De acordo com o engenheiro eletricista e membro da Câmara de Engenharia Elétrica (CEE) do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo (Crea-SP), Paulo Barreto, essa pequena indefinição, que poderia passar despercebida, proporciona muitas interpretações, podendo, por isso, ser utilizada por profissionais para realizarem funções que não seriam de sua responsabilidade.

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O projeto e a execução de instalações elétricas seria uma delas. Protegidos por essa indefinição do Decreto, engenheiros civis e arquitetos conseguiram a emissão de diversos pareceres favoráveis pelos Creas. “Ao longo dos últimos 20 anos, criou-se uma série de polêmicas e até de aberrações baseadas em interpretações equivocadas (algumas até levianas), no sentido de estender atribuições na área da engenharia elétrica para outras modalidades profissionais”, diz o conselheiro Barreto. Isso teria gerado muita confusão no meio e até mesmo na sociedade. “Como ninguém teve o empenho de resolver essa questão, o mal se instalou”, afirma.

Mudanças no sentido de acabar com essa distorção já foram feitas, segundo Barreto. Em uma Decisão Plenária do Confea nº PL–1329 de 2006, por exemplo, decidiu-se rejeitar uma Deliberação nº 796/2006-CEP que pretendia firmar entendimento referente à concessão de atribuições aos engenheiros civis e arquitetos no tocante às atividades de projeto e execução de instalações elétricas de baixa tensão e telefônicas. Ficou decidido pelo Confea que as atribuições deveriam ser concedidas exclusivamente por meio da análise curricular, entendendo isso como a estrutura curricular do profissional, o perfil de sua formação e o projeto pedagógico dos cursos, sendo consideradas, apenas, as matérias caracterizadas pelas ementas que dão conhecimento específico profissionalizante. Definiu- se também que a análise do currículo ficaria a cargo da câmara especializada inerente à atividade que está sendo requerida. A decisão do Confea toca em um aspecto que Barreto acredita ser de suma importância quando se fala em concessão de atribuições profissionais: a formação escolar. Assim como foi definido pelo conselho federal, o engenheiro eletricista afirma: “As atribuições têm vínculo direto com o conteúdo das disciplinas consideradas de ‘formação’ profissional, excluindo-se aquelas disciplinas que são meramente ”informativas”. Recentemente, a polêmica voltou ao meio técnico. Isso porque o plenário do Confea reuniu entre os dias 26 e 28 de março de 2008 e ficou decidido o cancelamento da Instrução de Serviço n° 01/2004, da Câmara Especializada de Engenharia Civil (CEEC), do Crea-BA, que determinava que engenheiros civis formados possuíam atribuições nas áreas de eletricidade, com ou sem restrições de tensão, conforme artigos da Instrução.

A medida foi tomada para evitar jurisprudência, tendo em vista que a prescrição não constava de nenhum outro conselho regional da classe.
Para o membro da Câmara de Engenharia Elétrica (CEE), há que separar o “poder fazer” do “saber fazer”. A legislação trata do “poder fazer”, no entanto, se o profissional não estiver suficientemente capacitado para o exercício de determinada atividade, mesmo protegido pela lei, ele não deverá faze-la. “Caso o faça sem estar devidamente preparado pode ser considerado infrator pelo Código de Ética”, comenta o engenheiro.

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A regra não vale somente para engenheiros civis e arquitetos, mas também para profissionais de sua própria área. O engenheiro eletricista, por exemplo, tem de cursar a disciplina de “Resistência
dos Materiais”, porém, isso não lhe dá a atribuição para se responsabilizar por cálculos estruturais. Do mesmo modo, o engenheiro civil e o arquiteto possuem disciplinas com conteúdo sobre instalações elétricas de caráter “informativo”, mas isso não os habilita a realizar tarefas nesta área.

Neste ponto, o arquiteto, urbanista e coordenador nacional da Câmara de Arquitetos do Confea, Ary Demóstenes Montelo, discorda de Barreto. Segundo ele, a formação dada no curso de arquitetura é suficiente para que os profissionais sejam considerados aptos a projetar instalações elétricas em baixa tensão. “Podemos ter essa atribuição porque tivemos a cadeira de elétrica na faculdade”, argumenta.

De acordo com Montelo, em relação às instalações elétricas em alta tensão, não há o que se discutir, os engenheiros são os únicos habilitados e, por isso, somente eles podem projetá-las. Contudo, em pequenas edificações, em que não há muita complexidade, as aulas ministradas na faculdade de arquitetura sobre o assunto atendem aos requisitos pedidos. “Nós temos este entendimento na Câmara de que quem estuda tem atribuição”, diz o urbanista que, no entanto, concorda, caso determinada faculdade não tenha uma disciplina relacionada à eletricidade, que os profissionais
saídos dela sejam proibidos de realizarem tarefas nessa área. Engenheiro eletricista de formação, mas com uma vida profissional toda dedicada à luminotécnica, área relacionada à arquitetura, Plinio Godoy sente-se confortável em afirmar que está apto a fazer projetos de instalações elétricas, mas acredita que deve haver uma diferenciação e que cada profissional deve atuar na área de sua especificação. Entretanto, entende também que, em uma obra muito singela, na qual o orçamento não comporta gastos elevados, sejam utilizados profissionais habilitados que não sejam engenheiros eletricistas. A solução deste problema, para Godoy, deve passar por consenso.

Já Montelo acredita que a solução definitiva de quem pode ou não fazer determinada tarefa relativa a diversas profissões virá quando a Resolução 1010 de 2005 do Confea entrar em vigor.

A resolução, que já foi aprovada, torna obrigatória a análise do currículo dos egressos por parte dos Creas. Decisão que dificultará o exercício por parte do profissional de alguma atividade para
qual ele não tiver sido devidamente instruído. Não obstante, o coordenador afirma que já existe um
acordo entre as câmaras de arquitetura e engenharia elétrica do Confea para que possam realizar instalações elétricas somente os egressos que tiveram, na faculdade, uma disciplina que os
tornaram aptos para isso. Montelo vê nesse descontentamento de alguns engenheiros eletricistas uma tentativa de proteger seus profissionais, realizando uma espécie de reserva de mercado.
Posição semelhante é a do engenheiro civil, de segurança do trabalho e coordenador nacional da Câmara de Engenharia Civil do Confea, Carlos Henrique Rossi. “Isso é uma briga interna
muito boba”, diz. E ela só existe, segundo o engenheiro civil, por causa da falta de investimento em grandes empreendimentos de energia elétrica. “Isso ocasiona uma falta de campo de trabalho;
situação que deve ser mudada com o Programa de Aceleramento do Crescimento (PAC)”, complementa.

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Assim como o arquiteto, Rossi confia na capacidade dos engenheiros civis para realizarem projetos elétricos de edificações. “Eles têm plenas condições de realizarem tal tarefa”, afirma. Aliás,
segundo Rossi, engenheiros civis apresentam até um requisito a mais que engenheiros eletricistas. “Por causa de sua formação, sabem até melhor quais materiais utilizar em instalações”, argumenta.
O coordenador da Câmara de Engenharia afirma também que a maioria dos cursos de engenharia civil apresenta uma cadeira de instalações elétricas em edificações em sua grade curricular; o
que não acontece nos cursos de elétrica, por exemplo. Segundo Rossi, estudantes de engenharia elétrica não têm essa disciplina específica, mas seria inapropriado afirmar que não estão habilitados
a realizarem tais tarefas, já que seus ensinamentos nessa área são diluídos durante todo curso.


Engenheiros eletricistas e técnicos eletrotécnicos

No que diz respeito à disputa envolvendo engenheiros eletricistas e técnicos em eletrotécnica, o foco da discussão, de acordo com o engenheiro eletricista Paulo Barreto, gira em torno
do Decreto Federal nº 90.922 de 1985 que concede aos técnicos a realização de instalações elétricas em edificações de até 800 kVA de demanda. Ao legislar sobre o fator demanda, no entanto, o
decreto estaria cometendo um erro, segundo Barreto, já que fator de demanda seria um fator subjetivo que não pode estar na lei.

Além disso, 800 kVA, de acordo com o engenheiro, representam 4 mil kVA de potência instalada, ou seja, indústrias de médio e grande portes. O que seria, para Barreto, uma responsabilidade
extremamente grande para um técnico. Apesar do decreto, os Creas de todos os estados se recusaram a habilitar os técnicos em eletrotécnica para trabalharem em demandas de até 800 kVA.

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O que não poderia ser feito, segundo o ex-conselheiro do Crea de São Paulo e assistente do Departamento Jurídico do Sindicato dos Técnicos Industriais de Nível Médio do Estado de São Paulo (Sintec-SP), Paulo Roberto Santos, porque consta na Resolução 1000 de 2002 do Confea que os Creas não podem dispor sobre atribuições profissionais em seus atos normativos. Munido dessas informações e com o Decreto Federal ao seu lado, os técnicos foram à luta, por meio de seus sindicatos, e conseguiram, nos Estados de Goiás e de São Paulo, que o Tribunal Regional Federal (TRF) das respectivas regiões concedesse liminar em mandado de segurança para que eles pudessem realizar instalações elétricas em alta, média e baixa tensão. Só restou aos Creas paulista e goiano cumprirem a lei e concederem aos profissionais o exercício dessas atividades. Entretanto, no Rio Grande do Norte, o quadro mostra-se bem mais complicado, já que, segundo Barreto, uma recente decisão do Superior Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (STJ-RN) reconheceu a ilegalidade do Decreto nº 9090.922/85 e concordou com o Crea local na redução das atribuições dos técnicos em eletrotécnica para demanda de 10 kVA; o que equivale a um condomínio residencial de luxo, segundo o engenheiro eletricista. “Muita água ainda passará por baixo dessa ponte”, afirma Barreto. Constatação confirmada por Santos que promete uma contrapartida. “Estamos fazendo um estudo muito sério desse caso e
conversando com diversos Sintecs do Brasil para analisar a melhor medida a ser tomada”, diz.

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Apesar do embate, Santos argumenta que não há nada contra os engenheiros eletricistas, por parte do Sintec, muito pelo contrário. “O Brasil está carente de engenheiros, precisamos deles,
mas para o planejamento estratégico de energia”, diz. Segundo o ex-conselheiro do Crea-SP, não tem cabimento utilizar os serviços de profissionais tão gabaritados, por exemplo, para esticar uma
rede elétrica em uma rua de 200 metros. “Engenheiro deve pensar, projetar e não realizar o trabalho que um técnico pode muito bem fazer”, diz. De acordo com Santos, os técnicos podem fazer este
serviço, porque recebem o aval das escolas técnicas. Contudo, Barreto não se convence com os argumentos contrários e continua batendo na tecla da formação escolar. Para o engenheiro, os profissionais formados em escolas técnicas, assim como os engenheiros civis e arquitetos, não devem ser responsáveis por projetos de instalações elétricas. Barreto destaca ainda que muitas vezes os profissionais nem sabem disso e acreditam que têm competência técnica. Dessa forma, colocariam a vida alheia em risco. Contra isso, o assistente do Departamento Jurídico do Sintec-SP argumenta que não há registros de técnicos punidos por incapacidade profissional dentro do Crea-SP.
O conflito está longe de uma trégua; nem arquitetos, nem engenheiros civis, nem técnicos em eletrotécnica e nem muito menos engenheiros eletricistas devem desistir de lutar pelo
que acreditam ser o melhor para si e para a população. Muita discussão ainda promete ser travada, dentro dos conselhos regionais, no que se refere ao confronto entre arquitetos, engenheiros eletricistas e civis e também na justiça comum, na pendência envolvendo engenheiros eletricistas e técnicos.
Agora é só aguardar.

Fonte de Referencia / E-Book Coleção Elétrica : As histórias e os personagens do mundo das instalações elétricas.

Curso presencial ou Curso online?

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Olá queridos aqui quem fala e seu amigo do peito Felipe Vieira e no artigo de hoje vou trazer em debate uma dúvida que intriga muitas pessoas, não só da área da elétrica mais em todas as profissões, já que hoje em dia ate faculdade você pode fazer a distancia (ONLINE), então vamos lá.

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Qual o melhor Curso Presencial ou Curso ONLINE?



Na preparação para você se profissionalizar, você pode ter dúvidas sobre qual é a melhor maneira de estudar. Entre as opções mais buscadas estão os cursos online ou o presencial, mas para decidir qual é a melhor alternativa, é preciso analisar cada caso.

O principal ponto é o estudante ter em mente qual método se adapta melhor a sua rotina, ou seja, se a pessoa tem mais facilidade para as ferramentas digitais, disciplina, tempo e a infraestrutura para assistir as aulas online (internet rápida) ou para chegar até as aulas presenciais (transporte).

Os cursos online podem ser muito atraentes para quem não tem muitas opções ao seu alcance ou pessoas que trabalham em horários fragmentados e possuem dificuldade de locomoção devido a mobilidade urbana --trânsito ou longa distância até o estabelecimento de ensino.

Minha opinião: Curso online, no meu ponto de vista (e no das várias pessoas que conheço), é um bom ponto de partida, mas não é o bastante. Além deles, adquira livros físicos de elétrica e de boa qualidade voltados para o curso que estiver fazendo, e procure um curso mais aprofundado ou de continuidade como por exemplo um eletrotécnico presencial ou engenharia elétrica.

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Recomendações: Achou um site e se interessou em algum curso? verifique as qualificações e o que realmente existem alunos presentes que realmente fizeram tal curso, verifique se o site possui uma plataforma online de qualidade e que não fique travando ou caindo, verifique se o certificado realmente será válido se possui algum método de consultar o mesmo online. Há e não tome decisões precipitadas as vezes o mesmo curso você poderá pagar o dobro se não pesquisar direito, lembre-se hoje em dia Youtube ensina de tudo, mas lembre-se não é por que você aprendeu pelo youtube que você é um profissional apto!

Vantagens de um curso presencial

– Maior contato com alunos e professores.

– É garantido o ganho de apostilas e atividade prática. Nem todo curso online oferece apostilas, alguns apenas disponibilizam aulas em vídeos ou apenas texto e slides.

– Permite troca de experiências e interatividade com outros alunos.

– Certificado de Conclusão 100% Garantido.

Vantagens de um curso online

– Maior comodidade. (dependendo do site você até tem acesso vitalicio) podendo rever os ensinamento a qualquer momento e até meses depois de ter concluído o mesmo.

– Você faz seu próprio horário em casa ou em qualquer local.

– Economia de dinheiro. Os cursos online geralmente são mais baratos e o aluno não precisa gastar com transporte.

– Escolha o Curso de um site de confiança e que garanta que disponibilizará o Certificado de Conclusão. (alguns sites não disponibiliza)

↪ Lembre-se há muitos valores diferenciados no mercado de cursos online, pesquise o curso desejado em vários sites, pois a diferença de valores e bem grande.


Minha opinião: Hoje em dia há milhares de canais no youtube que ensina de graça e Blogs como o Ensinando Elétrica e muitos outros, mas lembre-se você deve se qualificar verdadeiramente antes de trabalhar na área, lembre-se você é responsável pelo serviço prestado e deve ser efetuado com qualidade e corretamente seguindo as normas e se der alguma cagada, você até pode ser processado. Já pensou fazer uma instalação elétrica e foi mal executada e nisso causar um incêndio e matar alguém? isso com certeza vai sobrar para você então lembre-se você deve realmente estar qualificado para exercer a profissão, principalmente se você for um profissional autônomo e nunca ter trabalhado com carteira assinada comprovando a sua profissão ou ter concluído algum curso profissionalizante na área e que seja realmente válido.

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Então sim recomendo você além de fazer cursos onlines faça cursos presenciais também.

Curso de Eletrotécnico recomendo que você só faça presencial, tome cuidado com cursos de NR-10 ONLINE pois algumas empresas poderá não aceitar o Certificado.

Por fim, revise, revise e revise. E revise aquilo que você erra mais com mais frequência. Dá trabalho? Dá sim, e muito!!! Afinal, é bem mais cômodo sentar numa sala de aula e achar que a aprovação cairá do céu. Mas lembre-se de que, procure sempre se atualizar na sua profissão agarre as oportunidades nenhum dinheiro de forma alguma será um mal investimento, alias o conhecimento será todo seu e isso ninguém o tira de você.

Caso queira aprender o Curso mais solicitado aqui no Blog Ensinando Elétrica que é o de Comandos Elétricos passo á passo clique abaixo:


Deixe seu comentário caso tenha alguma dúvida ou sugestão para melhorarmos esse texto.
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