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Como criar seu primeiro projeto LADDER no CADE SIMU

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Olá amigos no artigo de hoje vou fazer um rápido tutorial em 10 passos de como você pode montar um sistema de partida de motores utilizando o software CADE SIMU 3.0 se você ainda não tem ele instalado no seu PC você pode baixar clicando aqui!. Você não precisa se inscrever em nada, pode clicar e fazer o download gratuitamente.

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Inicie o 1 passo fazendo essa montagem do circuito de potência de uma partida direta.


Abrindo o cade simu, você monta um circuito de potência de uma partida direta, seguindo o exemplo acima, monte o e deixe no canto da folha do projeto.

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Inicie o 2 passo fazendo a alimentação do CLP.


Logo, após você vai inserir o CLP conforme imagem acima, e fazer a alimentação do CLP como o exemplo fase neutro 127V, siga os passos e altera o tipo de layout do mesmo.


Após você fazer o passo 2 você irá fazer como exemplo acima a alimentação da bobina do contator que no exemplo é de 24vcc, lembre-se a alimentação das saídas do relé do clp poderá ser quaisquer uma, independente da alimentação do CLP,  em L1 e N.

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Obersvando a imagem acima, seu projeto deverá estar dessa forma, agora você vai colocar as botoeiras, Liga/Desliga e Fechado do Relé Térmico, de dois clique e renomeie conforme exemplo.


Faça a alimentação da parte de cima dos botões e relé conforme exemplo acima, jampeando da fase de L1, nas saídas dos botões e relé finalize conforme exemplo,

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b1 na entrada I1, b0 na entrada I2 e RT na entrada I3. Faça o deverá ficar conforme exemplo acima.


Use os contatos positivo e negativo para iniciar a criação da ladder, conforme exemplo acima, na barra de feramenta da ladder insira uma saida conforme exemplo acima, e nomeie para Q4.


Após insira os contatos aberto e fechado da ladder conforme exemplo acima, e nomeie conforme exemplo, os mesmos nomes na ladder e no físico devem ser iguais para poder simular.


Após montar a ladder, ficará igual acima, exatamente igual, clicando no botão simulador e acionando a entrada do clp pelo b1, na ladder ela ficará em destaque azul, indicando funcionamento.

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Veja as entradas do CLP e a saída Q4 em funcionamento após pressionado o botão b1 de liga, no físico e no clp ficará dessa forma no exemplo acima, e o contator do circuito de potência irá fechar acionando o motor elétrico.


Esse será o resultado final da criação do circuito partida direta apartr do CLP, no exemplo encrementamos uma nova saída do clp para acionar uma lamdapa indicadora de motor acionado, você pode fazer essa alteração, conforme exemplo acima.


Utilizamos um software proprio para CLP e veja que na ladder é o mesmo que no cade simu, somente muda os endereço de entrada do CLP, que nesse software só aceita entradas I:1/0 adiante.

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Bom é isso galera espero que tenha gostado do artigo, e vamos por a mão na massa abra seu CADE_ SIMU e experimente montar esse circuito.

Corrente Elétrica, Tensão Elétrica, Potência Elétrica....

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Olá antes de iniciar essa leitura peço a vocês que se inscreva para receber os artigos postados no e-mail, assim você não perde nada, vamos ao artigo de hoje, se você esta começando agora no mundão da eletricidade ou até mesmo não é completamente da área mais também assim como eu um amante desse fenômeno incrível que é a eletricidade. No artigo de hoje vamos abordar 3 assuntos.



➤ Corrente Elétrica
➤ Tensão Elétrica
➤ Potência Elétrica

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Você sabe diferenciar essas 3 grandezas elétricas fundamentais? aliás o que diabo é corrente elétrica? vamos te explicar agora.

 Corrente Elétrica

Você sabia que os átomos são formados por minúsculas partículas, e que na eletrosfera existem elétrons girando em torno do núcleo, e também que existem elétrons que estão bem afastados do núcleo, e que podem se desprender com facilidade. Num condutor (fio), esses elétrons, a princípio, movimentam-se de forma aleatória, Figura A, ou seja, de forma desordenada, estimulados por pequenas quantidades de energia, até mesmo pela temperatura ambiente.



No entanto, a partir do momento que esses elétrons livres movem-se ordenadamente, Figura B, temos a corrente elétrica.

Figura A
Figura B
Portanto...

... corrente elétrica é o movimento ordenado de elétrons livres no interior de um condutor elétrico sob a influência de uma fonte de tensão elétrica.
O instrumento usado para medir a corrente elétricaé o amperímetro (A).

A corrente elétricaé representada pela letra "I". A unidade de medida da corrente elétricaé o ampère (A). Observem as figuras abaixo, realizando a medição da corrente elétrica com um multímetro, perceba que desa maneira deve ficar em série com o circuito para o aparelho realizar a leitura.

O aparelho na escala (A) " corrente elétrica " registra 0,16A ou 160mA.

Representação da medição acima, o multímetro sempre deverá estar em série com o circuito

Lembre-se só há corrente elétrica se houver uma carga conectada a um circuito fechado.
Circuito Fechado


Circuito fechado, a uma fonte e existe circulação da corrente elétrica.
Circuito Aberto

Circuito aberto, a uma fonte mais não existe circulação da corrente elétrica
Não há circulação de corrente : a lampada não acende, é fácil e muito simples de compreender.
➤ Tensão Elétrica

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Vimos que só há corrente elétrica em um circuito fechado, isto é, quando os terminais de uma determinada carga (lâmpada, motor, chuveiro, aquecedor etc.) estiverem ligados, por meio de condutores elétricos a uma fonte de tensão elétrica.

Portanto...

... tensão elétrica é a força exercida nos extremos do circuito, para movimentar de forma ordenada os elétrons livres.
O instrumento usado para medir a tensão elétrica é o voltímetro (V).
O símbolo que representa a tensão elétricaé a letra "V".
A unidade de medida de tensão elétrica é o volt (V).

O aparelho na escala VCA 200 " tensão elétrica alternada " registra 123V da tensão padrão 127V.
Representação da imagem acima, de forma paralela com o circuito você mede a tensão.
➤ Potência Elétrica ( o mais importante compreender ).

A potência elétrica é uma grandeza utilizada com frequência nas especificações dos equipamentos elétricos. Ela determina basicamente o quanto uma lâmpada é capaz de emitir luz, o quanto o motor elétrico é capaz de produzir trabalho ou a carga mecânica que suporta em seu eixo, o quanto um chuveiro é capaz de aquecer a água, ou quanto um aquecedor de ambientes é capaz de produzir calor etc.

Quanto maior a potência maior será o trabalho realizado em um determinado tempo.

A potência normalmente é responsável pelas dimensões dos equipamentos ou máquinas. Todos os aparelhos são projetados para desenvolver ou dissipar uma certa potência.
Não podemos exigir que um pqeueno rádio de pilha seja capaz de fornecer 300W de potência. Isso representa para ele o mesmo que tentar transportar um caminhão no bagageiro de um fusquinha.

É importante ter em mente que, para haver potência elétrica, é necessário:

➤ tensão elétrica (V)    e    ➤ corrente elétrica (I)

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De tudo que foi falado nesse artigo sobre corrente, tensão e potência, podemos concluir o seguinte:
em um circuito com uma lâmpada incandescente de 100W, ligada a uma fonte de tensão variável, teremos:
diminuindo a tensão e a corrente, o brilho da lâmpada será menor (menor potência); veja a figura C.
aumentando a tensão e a corrente, o brilho da lâmpada será maior ( maior potência); veja a figura D.

Figura C. Menor tensão menor será o brilho

Figura D. Maior tensão maior será o brilho.
Insto significa que...

... a tensão, a corrente e a potência variam de maneira direta.
Num sistema elétrico existem três tipos de potência:
 ➤ Potência ativaé a capacidade real de as cargas produzirem trabalho. É aquela que realmente se transforma: Potência luminosa (as lampadas), Potência térmica (chuveiros, aquecedores), Potência mecânica (motores elétricos).

É representada pela letra P. A unidade de medida da potência ativa é o watt (W), ou o seu múltiplo que é o quilowatt (KW). O instrumento usado para medir a potência ativa é o wattímetro.
A relação existente entre cv, hp e KW é a seguinte:

1 CV = 736 watts ou 1 CV = 0,736 KW ➤ 1 KW = 1,36 CV
1 HP = 746 watts ou 1 HP = 0,746 KW ➤ 1 KW = 1,34 HP

O cálculo da potência ativa num circuito pode ser feito das seguintes formas.

➤ Em um circuito de corrente contínua (CC)

P = V x I (W)

➤ Em circuitos de Corrente Alternada (CA) Monofásica: a potência é obtida multiplicando a tensão e a corrente, cujo resultado é a multiplicação pelo fator de potência do equipamento que esta ligado no circuito.

P = V x I x FP (W)

➤ Em circuitos de Corrente Alternada (CA) trifásica: a potência ativa trifásica, tanto para disposição em estrela como em triângulo, é a mesma. É a soma das potências das três fases e calcula-se da seguinte forma:

P = √3 x V x I x FP

em que:

P = Potência elétrica trifásica
√3 =Raiz quadrada de 3 = 1,732
V = tensão entre duas fases quaisquer, em volt (V)
I = corrente em uma das fases tomadas como referência (sistema equilibrado)
FP = fator de potência

Atenção: Os valores de tensão, corrente e potência sempre devem ser muito bem observados, pois do contrário podemos causar graves danos aos equipamentos, aparelhos e as instalações, provocando acidentes e consequências imprevisíveis.
Potência reativa é a responsável pela produção dos campos eletromagnéticos necessários para o funcionamento de equipamentos, tais como: Reatores, Motores, Transformadores.

A unidade de potência realiza é o VAR (volt-ampère-reativo) ou Kvar. O instrumento para fazer a medição da potência reativa é o varímetro.

As concessionarias de energia elétrica utilizam o quilovolt-ampère-reativo hora (kvarh) para registrar o consumo de energia do consumidor.

Potência aparenteé o produto da multiplicação da tensão elétrica pelo valor da corrente instantânea. A potência ativa e a potência reativa juntas constituem a potência aparente, que é a potência total gerada e transmitida á carga.

A unidade de potência aparente é o VA (volt-ampère) ou KVA ou MVA.

Triângulo das potências é utilizado para mostrar, graficamente, a relação existente entre as três potências.


Observando o triângulo de potência, verificamos que o ângulo formado pelos vetores correspondente à potência ativa (W) e à potência aparente (VA) é chamado de ângulo  φ (fi).


O cosseno desse ângulo φ (fi) d é que chamamos de FATOR DE POTÊNCIA
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O fator de potênciaé um índice que mostra a forma como a energia elétrica recebida está sendo utilizada. ou seja, indica quanto a energia solicitada (aparente) está realmente sendo usada de forma útil (energia ativa).


O instrumento para medir o fator de potência é o cossefímetro.
Ele é determinado pela aplicação da seguinte expressão:


 O fator de potência pode apresentar-se de suas formas:


A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) estabelece que o fator de potência nas unidades consumidores deve ser superior a 0,92 capacitivo durante 6 horas da madrugada (23h30min às 06h30min) e 0,92 indutivo durante o restante das horas do dia. Esse limite é determinado pelos Artigos nº 64 e 65 Resolução ANEEL n° 456 de 29 de novembro de 2000, e quem descumpre está sujeito a uma espécie de multa que leva em conta o fator medido e a energia consumida ao longo de um mês.

Lembre - se quanto menor o fator de potência, maior é a conta no final do mês.

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Como fazer uma fonte 12Vcc em 3 passos

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Olá galera belezaaa? olha só ontem ganhei um mini rádio, e a alimentação dele era 12Vcc (12 volts corrente contínua) porem ele não veio com a fonte então rapidamente desenvolvi uma maneira simples e rápida para ligar aquele radinho. Então vou deixar essa dica para vocês também.



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O que você vai precisar? 2 carregador de celular, ou alguma fonte com tensão de saída contínua entre 3,5Vcc á 7.5Vcc.

Lembre-se a somatória das tensões de saída não pode ultrapassar os 13,5Vcc, caso poderá queimar o seu projeto.

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1° Passo pegue os carregadores e tire a ponta do plug descasque e identifique quem é negativo e quem é positivo. Geralmente toda cor vermelha será o positivo e a outra cora, seja lá preta,marrom, branco negativo. Caso tiver com dúvida teste quem um multímetro.


Faça o mesmo nas duas fontes, conforme ilustração abaixo:


Feito a identificação você unirá o positivo de uma fonte com o fio negativo da outra fonte, emenda faça a solda se preferir e isole. Ficará conectado conforme exemplo abaixo.


Ótimo, feito isso, você vai perceber que sobrou 2 pontas, ainda uma positivo de um carregador e a

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ponta negativa do outro carregador. Essas pontas terá a tensão de saída de 12Vcc, você também pode acrescentar um conector do tipo jacarezinho, conforme exemplo abaixo:


Ficará igual a imagem acima, para funcionar corretamente você deve sempre colocar os 2 carregadores na tomada. Normalmente os carregadores são bivolt, verifique a veracidade caso contrario, coloque na tensão para não estragar a fonte, e por fim pode utilizar os seus projetos 12Vcc.

Lembre-se a corrente não pode ultrapassar os 5A que é a somatória da corrente que cada fonte suporta, se ligar equipamento forte ele não vai funcionar, por exemplo querer ligar som de carro.
Bom é isso pessoal espero que tenham gostado da dica, se ficou alguma dúvida comente abaixo, gostou desse artigo? quer receber muita coisa legal no seu e-mail? então se inscreva clicando aqui!

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Como magnetizar facilmente suas chaves de Fenda e Philips?

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Olá tudo bem? nesse artigo vou mostrar uma técnica simples que você pode fazer facilmente ai na sua casa, ou no seu trabalho. Todo mundo já deve ter passado pela situação daquele bendito parafusinho cair em locais de difíceis acesso, que só a pontinha das chaves de fenda alcança.

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E na hora a chave não " puxa " e gruda o parafusinho, bem isso é uma chave desmagnetizada pois somente as chaves magnetizadas que grudam parafusinhos e outros corpos metálicos. Então nesse artigo vou mostrar como magnetizar suas chaves de fenda e Philips.

Primeira coisa você vai precisar desse itens:

  • Disjuntor (para sua segurança).
  • Contator com suas bobinas boas.
  • Fio elétrico pode ser 1,5mm.
  • As chaves que deseja magnetizar.
  • Parafusinhos para teste.



Nesse exemplo vamos utilizar rede 220V entre fases, por que? por causa da tensão da bobina do contator só isso, se sua bobina for 127V faça o com fase e neutro, lembre se de usar um disjuntor para sua segurança.

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Bom, desmonte o contator e retire a sua bobina, pode guardar o resto do contator pois não iremos usar.


Exemplo da bobina de um contator WEG CWM 25, a bobina pode varias de acordo com o modelo do contator e fabricante. Mas não importa o importante é funcionar o seu enrolamento.

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Bom, as vezes já pegamos chaves que esteja magnetizada porem não tão eficiente quanto queríamos, então você deve primeiro desmagnetizar essa chave, e deixa-la livre, sem puxar e nem grudar nenhum parafusinho. Você fará conforme exemplo abaixo:


Primeiro você conecta os fios, no a1 e a2 coloque na saida do disjuntor e alimente o disjuntor, após, ligue o disjuntor e você vai perceber um zumbar da bobina, nesse momento você insira a chave no centro da bobina, e segure á por cerca de 7 segundos. Tire de lá e desligue o disjuntor para não estragar sua bobina. Faça o teste tentando puxar alguns parafusinhos, perceba que eles não serão atraídos.


Agora que você desmagnetizou essa chave, vamos magnetizar novamente veja a ilustração abaixo:


Preste atenção, para magnetizar a forma é diferente, com o disjuntor desligado você primeiro deixa a chave de fenda no centro da bobina e só assim ligue o disjuntor, aguarde 7 segundos e retire o após desligue o disjuntor. Pronto sua chave esta magnetizada novamente pode fazer o teste e grudar uns parafusinhos.


Percebeu são 3 passos simples, para você mesmo magnetizar e desmagnetizar de forma fácil as suas chaves de fenda e Philips.

Bom é isso galera até a próxima dica, se gostou desse artigo se inscreva para receber tudo que postarmos no seu e-mail assim, você não perde nadinha do Blog Ensinando Elétrica. Até a próxima..

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Curso de Comandos Elétricos

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Olá vamos falar com vocês sobre nosso curso de comandos elétricos, existem 2 opções para vocês realizarem o curso, ou vocês fazem o curso totalmente ONLINE em nossa plataforma, ou realiza o pedido do curso na versão DVDs ideal para quem não tem muito tempo de ficar no PC acompanhando as aulas online. No final de ver as informações do curso você poderão escolher qual a opção vocês deseja. Deseja saber mais sobre o Professor Felipe Vieira? clique aqui!




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Ao concluir o curso você receberá seu Certificado de Conclusão do Treinamento do Curso Comandos Elétricos. Nosso certificado é válido em todo território nacional como curso profissionalizante.

Modelo do Certificado




Conteúdo do Curso

Montagem  do Comando Partida Direta. ( elaboração do diagrama e montagem prática).

➪ Montagem  do Comando Partida Direta e Reversão. ( elaboração do diagrama e montagem prática).

➪ Montagem  do Comando Estrela - Triângulo. ( elaboração do diagrama e montagem prática).

Montagem  do Comando Estrela - Triângulo e Reversão. ( elaboração do diagrama e montagem prática).

➪ Montagem do Comando para caixas de água. ( elaboração do diagrama e montagem prática).

➪ Lógica de Contatos. ( elaboração de aplicações logicas de contatos aberto e fechados).

➪ Tipos de Diagramas, funcional, unifilar, multifilar ( elaborações de exemplos e comparações de um para o outro).

Ligações e fechamentos de motores elétricos trifásicos e monofásicos ( fechamentos na prática e na teoria).

➪ Montagem do Comando Autotransformador. ( elaboração do diagrama e montagem na prática).

➪ Disjuntor Motor, Disjuntores, Fusíveis de Proteção, Relés Térmicos. ( explicação da função de cada componente, e exemplos de aplicação na prática).

➪ Aplicação de Fins de Curso. ( elaboração de diagrama, e montagem de circuito de comando com fim de curso na prática).

➪ 700 Simuladores de Comandos Elétricos e Elétrica em Geral ( simuladores de comandos elétricos para simular no seu computador).

➪ Aplicação Fotocélula e Contatores para Iluminação. ( aplicação de circuito para lampadas a partir de um contator e uma fotocélula).

➪ Principais falhas do circuito elétrico. ( o que mais causam falhas em circuitos de comandos elétricos).

➪ Instalação e conserto de contatores. ( manutenção em contatores, troca de bobinas e contatos).

➪ Instalação do motor trifásico e monofásico. ( instalação na prática ).

➪ Ensaios de motores com aparelhos de teste.

➪ Aplicação de cada componentes nos sistemas elétricos.

➪ Apostilas de Comandos Elétricos.

➪ Tipos de Contatores e Chaves de Proteção.

➪ Tipos de Botoeiras em geral.

➪ Aplicações de sistemas com Contatores Auxiliar.

➪ Passo á Passo Fechamento de Motores Elétricos.

➪ Aplicação de Chave boia. ( elaboração do diagrama, e montagem na prática).

Detecção de defeitos 

➪ Manutenção em Contatores.

➪ Barulhos, curto-circuito e falhas.

➪ O motor não arranca.

➪ O motor apresenta temperatura elevada.

➪ O motor apresenta ruídos e batidas.

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Como se calcula Resistências? e como saber qual é a resistência equivalente..

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Resistor equivalente
Resistor equivalente (Req)   Muitas vezes você deve substituir um resistor de determinado valor nominal, num circuito elétrico, mas não o possui.
No entanto você pode substituí-lo por uma associação de resistores que possua o mesmo valor nominal. Essa associação recebe o nome de resistor equivalente (Reqda associação, que é aquele que, submetido à mesma diferença de potencial da associação, é percorrido pela mesma corrente, não alterando as características do circuito. 
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Resistor equivalente na associação série
Uma  associação série é aquela em que os resistores estão associados um em seguida do outro de modo que a corrente em cada um seja a mesma.
Cálculo da resistência (Req) do resistor equivalente na associação série  a  resistência doresistor equivalente entre A e B é fornecida pela soma das resistências de cada resistor.
Exemplos numéricos:
Resistor equivalente na associação paralelo
associação paralelo é aquela em que  os resistores são associados pelos seus terminais, ou seja, todos saem do mesmo ponto (A) e todos chegam ao mesmo ponto (B).
Cálculo da resistência (Req) do resistor equivalente na associação paralelo:
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Três processos:
3o – Regra prática:
 quando um é o dobro do outro, você pega o maior e divide por três;
  quando um é o triplo do outro, você pega o maior e divide por quatro, e assim por diante.
 dois resistores iguais, você divide o valor de um deles por dois;
   três resistores iguais, você divide o valor de um deles por três, e assim por diante. 
Em alguns casos essa regra prática, quando o número não der exatopode ser substituídapor uma das duas acima.
Exemplo numérico:
1o processo:
Se você invertesse a ordem, o resultado seria o mesmo:
Resistor equivalente na associação mista
Associação Mista   consta de uma combinação das associações série e paralelo, cujo cálculo você deve fazer por partes até chegar a um único resistor equivalente Req.
Para isso deve-se ir substituindo cada associação parcial, série ou paralelo, por um único resistor e ir diminuindo aos poucos o esquema da associação.
Analise detalhadamente esses exemplos:
Em cada caso abaixo, calcule a resistência equivalente entre os pontos P e Q.
01-
02- 
   

03- Veja bem, os três últimos estão em série, comece por eles:
 Quer se aprofundar mais? Veja, com as respectivas resoluções os exercícios 01 (d, e, i, j e l); 06; 13 e 33.
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O que você deve saber, informações e dicas
Cálculo da resistência (Req) do resistor equivalente na associação paralelo:
Três processos:
3o – Regra prática:
 quando um é o dobro do outro, você pega o maior e divide por três;
  quando um é o triplo do outro, você pega o maior e divide por quatro, e assim por diante.
 dois resistores iguais, você divide o valor de um deles por dois;
   três resistores iguais, você divide o valor de um deles por três, e assim por diante. 
Em alguns casos essa regra prática, quando o número não der exatopode ser substituídapor uma das duas acima.
 Quanto menor for a resistência equivalente de uma associação de resistores, maior será a potência dissipada por ela de modo que sua eficiência seja maior   justificativa  Po=U2/Req    observe que a potência é inversamente proporcional à resistência equivalente.
Fonte compartilhada: Física e Vestibular
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Projetos Elétrica Residencial no CADe_SIMU?

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Tudo mundo gosta do CADe_SIMU, pois é focado em #Comandos Elétricos, agora em #Pneumática, #Automação CLP, mais se você não sabe é possível sim elaborar pequenos projetos para sua instalação elétrica residencial, até montar um pequeno layout de um quadro geral de distribuição.


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Veja alguns exemplos que fiz.


Acima, fiz um exemplo de um quadro de distribuição simples, onde nele eu apliquei um Disjuntor Geral, logo após o Disjuntor DR, e por fim o barramento distribuindo aos disjuntores termomagnéticos, barramento de neutro e barramento de terra, é o que encontramos nos quadros geral na área da elétrica residencial predial.


Você também pode criar novas, folhas de projeto para fazer os detalhes final das instalações, como por exemplo acima, circuito de tomadas da área externa em 220V,

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ou até mesmo o circuito de iluminação externa em 220V, lembrando de sempre levar o fio terra para aterrar as tomadas.


Também pode fazer o detalhe de como vai acionar as lampadas, ou até mesmo quantas lâmpadas terá naquele circuito, até o momento podemos apenas simular um interruptor simples, ainda não tem como bolar uma maneira de criar um sistema paralelo ou até mesmo com o intermediário.

Também fiz um exemplo das tomadas de um certo comodo, tomadas utilizando fase, neutro e terra, bom é só usar a imaginação. É possível muitas coisas nesse software, é isso galera espero que tenham gostado dessa dica.

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Quadro de Distribuição e Circuitos Terminais

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Olá amigos tudo bem, hoje sobrou um tempo para criar um novo artigo e falaremos sobre Quadro de Distribuição você sabe que uma instalação elétrica de uma residência deve ter um Quadro Geral de Distribuição e seus circuitos terminais. Você pode se inscrever como seguidor e receber todo os artigos postados no seu e-mail, clique aqui e saiba mais..

Exemplo de Quadro de Distribuição de Circuitos Elétricos

Do inicio....

O quadro de distribuição da unidade residencial é alimentado pelo circuito de distribuição respectivo e dele partem os diversos circuitos terminais. Deve possuir, em princípio, os seguintes dispositivos:

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➧ chave geral, que poderá ser um interruptor DR ou um disjuntor DR, ou
um disjuntor mais interruptor DR;

➧ disjuntores termomagnéticos para a proteção dos circuitos terminais;

➧ espaços-reserva para ampliação (um espaço corresponde a um disjuntor
monopolar).

No caso da utilização de quadros com barramentos, a corrente nominal do barramento principal deverá ser igual ou superior à corrente nominal da chave geral.

O número de pólos dos dispositivos utilizados nos quadros de distribuição é determinado pelo tipo de circuito, por exemplo:

a) circuito FN: disjuntor de um pólo ou dois (quando é previsto o seccio-
namento do neutro);

b) circuito 2FN: disjuntor de dois pólos ou três (quando é previsto o sec-
cionamento do neutro);

É obrigatório prevermos uma capacidade de reserva nos quadros de distribuição, de acordo com o seguinte critério:

➧ quadro com até 6 circuitos: espaço-reserva para, no mínimo, 2 circuitos
adicionais;
➧ quadro com 7 a 12 circuitos: espaço-reserva para, no mínimo, 3 circuitos
adicionais;
➧ quadro com 13 a 30 circuitos: espaço-reserva para, no mínimo, 4 circui-
tos adicionais;
➧ quadro com mais de 30 circuitos: espaço reserva para, no mínimo, 15%
dos circuitos.

Nos quadros de distribuição com mais de uma fase, as potências dos circuitos terminais deverão ser “equilibradas” nas diversas fases, de modo que as potências totais de cada uma delas sejam muito próximas.

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Quando um circuito terminal tiver mais de uma fase, sua potência deverá ser dividida entre elas, na
tabela de cálculo do projeto. Quadro de distribuição é o centro de distribuição de toda a instalação
elétrica de uma residência, uma vez que recebe os fios que vêm do medidor e dele partem os circuitos terminais que vão alimentar diretamente as lâmpadas, tomadas e aparelhos elétricos. Encontram-se nele os dispositivos de proteção dos circuitos de uma instalação, conforme exemplificado na figura a seguir.


O quadro de distribuição deve estar localizado em lugar de fácil acesso e o mais próximo possível do medidor, para que se evitem gastos desnecessários com os fios do circuito de distribuição, os mais grossos de toda a instalação e, portanto, os mais caros.

As figuras a seguir mostram os componentes e as ligações típicas de um quadro de distribuição.

Ligações tipicas de um QD

➧ Quadro de distribuição (QD) para fornecimento monofásico (Fase/Neutro/Terra)

Descrição do Exemplo do Quadro acima:

– Disjuntor geral – (monopolar)
(1) Fase
(2) Neutro
(3) Proteção
(4) Jumps de ligação — Ligam a fase a todos os disjuntores
dos circuitos.
(5) Barramento de proteção — Deve ser ligado eletricamente
à caixa do QD.
(6) Disjuntores dos circuitos terminais — Recebem a fase do
disjuntor geral e distribuem para os circuitos terminais.
(7) Barramento de neutro — Faz a ligação dos fios neutros
dos circuitos terminais com o neutro do circuito de distribuição,
devendo ser isolado eletricamente da caixa do QD.
(8) Disjuntor geral (monopolar)

➧ Quadro de distribuição (QD) para fornecimento bifásico (Fase/Fase/Neutro/Terra)

Descrição do Exemplo do Quadro acima:

– Disjuntor geral – (bipolar)
(1) Proteção (terra)
(2) Fase
(3) Fase
(4) Neutro
(5) Barramento de proteção
(6) Disjuntores dos circuitos
terminais bifásicos
(7) Barramento de neutro
(8) Disjuntores dos circuitos terminais mono-
fásicos
(9) Barramento de interligação das fases
(10) Disjuntor geral

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➧ Quadro de distribuição (QD) para fornecimento trifásico (Fase/Fase/Fase/Neutro/Terra)

Descrição do Exemplo do Quadro acima:

(1) Barramento de neutro
(2) Disjuntor diferencial residual tetrapolar
(3) Barramento de proteção
(4) Disjuntores dos circuitos terminais bifásicos
(5) Disjuntores dos circuitos terminais monofásicos
(6) Barramento de interligação das fases

CIRCUITOS TERMINAIS
Descrição do Exemplo:

(1) Disjuntor geral
(2) Fases
(3) Neutro
(4) Proteção (PE)
(5) Quadro de distribuição

➧ Exemplos de circuitos terminais protegidos por disjuntores termomagnéticos. (circuitos de iluminação)

➧ Exemplos de circuitos terminais protegidos por disjuntores termomagnéticos. (circuitos de tomadas)

➧ Exemplos de circuitos terminais protegidos por disjuntores DR.



➧ Exemplos de circuitos terminais protegidos por disjuntores termomagnéticos. ( circuito 127V)


** Lembre-se use conectores do tipo louça nunca instale uma tomada para o circuito do chuveiro

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( circuito em 220V chuveiro )


➧ Exemplos de circuitos terminais protegidos por disjuntores DR.

Exemplo de um circuito terminal em 127V ** Lembre-se a função do DR é desarmar caso haja uma fuga a terra, isso vai garantir sua segurança e de sua família contra risco de choque elétrico.

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Exemplo de aplicação do Disjuntor DR para chuveiro elétrico, mas lembre-se a resistência deve ser blindada se você usar resistências convencionais o DR não vai parar armado.

Veja abaixo como é uma resistência blindada e um comum.

Resistência de chuveiro Blindada
Resistência Tradicional

Bom é isso galerinha veja que esse artigo é bem bacana e bem ilustrativo com desenhos incríveis para você compreender melhor, a importância do quadro de distribuição nas residencias. Peço a vocês se gostaram desse artigo compartilhe com seus amigos e se inscrevam no Blog.

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Eletricista autônomo como fazer seu cartão de visita?

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Olá a todos, nesse artigo vou recomendar um excelente site para você que é eletricista autônomo criar de forma simples e fácil seu cartão de visita. Afinal que não é visto não é lembrado e a propaganda é a alma do negócio. Sempre tenha cartões de visitas por perto e distribua sem dó, tenho certeza que irá colher o que plantar, confira os vídeos abaixo.


Eletricista autônomo deve ter cartão de visita? SIMM



Galerinha, veja abaixo o vídeo mostrando passo á passo a criação de um cartão de visita é muito fácil e simples.


Como comentado o programa Logo Maker, você pode baixar clicando aqui, eu não consegui salvar o logotipo se vocês conseguirem blz. Se não de nada servira esse programa. xD

Agora clique no Banner para acessar o Site mencionado e criar seu Cartão de Visita agora mesmo.


Bom galerinha é isso, espero que tenham gostado da dica. Seja um Eletricista de Autônomo de sucesso e não seja mesquinha, tenha muitos e entregue bastante cartão de visita só assim conseguira novos clientes.


Motores elétricos 2 polos, 4 polos, 6 polos como assim?

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Olá pessoal tudo bem com vocês, bom um amigo através do grupo do whatsapp me perguntou no privado, sobre qual a vantagem de ter um motor de 4 polos e não de 2 polos? e isso as vezes é uma dúvida muito comum para os eletricistas, sobre qual diferença de um motor elétrico de 2 polos 4 polos 6 polos etc. Então vou fazer um resumo simples e objetivo sobre o que são os polos de um motor elétrico trifásico ou monofásico.

Motor Elétrico 4 Polos baixa rotação monofásico.


MOTORES ELÉTRICOS - NUMERO DE POLOS, ROTAÇÃO E DESLIZAMENTO.

A velocidade (de rotação) do motor elétrico é definida por dois (2) fatores:

O número de pólos magnéticos. (2 polos,4 polos, 6 polos, 8 polos)
A freqüência da fonte corrente alternada (CA). ( frequência comum das redes CA 60Hz)

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É possível dispor os enrolamentos do estator em formações tais como para fornecer qualquer número de pares de pólos e por isso pode oferecer 2, 4, 6, 8, 10, 12, etc.

Motores com mais do que 12 pólos estão disponíveis se for necessário, mas eles não são de uso comum.


A velocidade síncrona de um motor pode ser determinada pela fórmula:

Observem o detalhe que diferencia a quantidade de polos do campo girante da rotação.
Escorregamento

Em qualquer motor de indução CA a velocidade síncrona nunca é possível, uma vez que as perdas por fricção nos rolamentos, a resistência do ar no interior do motor e arrasto adicional imposto pela carga combinam para fazer com que o rotor fique um pouco atrás da velocidade de rotação do campo magnético.

Este efeito indutivo é conhecido como escorregamento.

 A percentagem de escorregamento varia de um motor para outro.
 Como regra geral, quanto maior o motor, menor o escorregamento.

Repare que quanto menos numero de polos menor será o seu RPM.

Sob carga nominal o valor do escorregamento é de 3 a5% da velocidade síncrona.
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Qual a relação entre o número de pólos e a rotação do motor? A rotação é diferente para frequências de 60Hz e 50 Hz?

Rotação é a quantidade de giros no eixo do motor por unidade de tempo, é normalmente expressa em RPM (rotações por minuto). A freqüência da rede na qual o motor está ligado influi diretamente na rotação do motor, conforme tabela abaixo:


Note que em 50Hz, a rotação síncrona do motor é menor que em 60Hz.
Bom é isso galera espero que tenha entendido a diferença entre motores de 2 polos quanto aos motores de numero de polos maiores, tudo estará relacionado a velocidade Rotação Síncrona. Por isso é muito comum a utilização do inversor de frequência para controlar rotação, rampa de aceleração e desaceleração etc. Até o próximo artigo aqui no Melhor Blog de Elétrica da Internet

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Meu motor esta sem marcação e agora como identificar as pontas?

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Falaa pessoal, veja só esse vídeo bem bacana que eu mostro de forma simples de como você pode identificar as bobinas do seu motor elétrico trifásico na falta da numeração original.

Quem nunca pegou um motor velho e já nem aparecia a plaqueta de identificação e nem as numerações nos fios dos enrolamento.


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Confira o vídeo e espero que gostem da forma que transmiti.

Assista á Vídeo Aula do Blogueiro Felipe Vieira.


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Espero que tenham gostado e se inscreva no Canal no Youtube para ficar por dentro dos novos vídeos.


Estande virtual do Blog Ensinando Elétrica

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Olá amigos, um grande amigo me deu uma sugestão bem interessante de criar um estande virtual com muitas apostilas de elétrica de todas as áreas, sabemos que na internet há milhares de apostilas para eletricistas, mas de forma confusa, uma aqui outra naquele outro site é quem não queria que tivesse de tudo em um só lugar? Então com o tempo vou adicionando apostilas na nossa estande virtual, onde o leitor através de um rápido cadastro terá acesso a lista, o envio é totalmente automatizado via e-mail.


Bom já disponibilizei várias apostilas na nossa lista, por favor se inscreva para ter acesso é sem complicação tudo chegará em seu e-mail basta confirmar o e-mail que enviarmos para você.


Você já pode baixar algumas das apostilas disponíveis totalmente gratuita no seu celular ou pc, tenho certeza que será de grande ajuda e de muita importância na sua trajetória profissionalizante.

APOSTILAS EM PDF DE QUALIDADE


Lembre-se efetue a confirmação no seu e-mail para acessar nossa lista

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Livro de Comandos Elétricos

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LIVRO COMANDOS ELÉTRICOS

* Teoria e Atividades *
Este livro oferece suporte ao aprendizado da competência em comandos elétricos por meio de uma série de atividades propostas, estruturadas no conhecimento teórico básico para montagem de sistemas de força, controle e acionamentos. Apresenta os sistemas de partida fundamentais, um estudo do circuito de força e de comando. Faz demonstrações de especificação de componentes de chaves por cálculo e por guia de seleção.
 
Motivos para ter esse livro:
  1. O melhor livro de comandos elétricos, recomendo para todos eletricistas e estudantes, esse é o melhor livro focado em comandos elétricos.
  2. São 230 paginas de ricas informações, focado em comandos elétricos do ínicio ao fim, 150 Esquemas de Comandos Elétricos e CLP.
  3. Os principais assuntos desse Livro são: Dispositivos de Proteção, Comando e Sinalização, Seccionadores e Chaves Manuais, Páineis e Suplementos, Partidas Estrela-Triângulo com Chaves Compensadora e Série Paralela, Aceleração Rotórica.
  4. Você poderá carrega-lo para onde quiser, também disponibilizamos uma versão digital, assim você pode ter o livro no seu celular ou tablet.
  5. Escolha uma das opções abaixo, Livro na Versão Física ou Versão Digital (PDF) 100% Original.
Livro Físico - Informe corretamente seu endereço para calcular o frete, verifique seu e-mail após a compra. Você pode parcelar em até 4X no cartão. ** Você também receberá um Super Bônus de 2GB em Apostilas de Elétrica para baixar no seu computador.Livro Digital - Informe seu E-mail corretamente, você receberá o link para fazer o Download do seu exemplar 100% original. Você pode parcelar até 2X no cartão. ** Você também receberá um Super Bônus de 2GB em Apostilas de Elétrica para baixar no seu computador.

Programação em Ladder

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Olá amigos, no artigo de hoje vamos falar um pouco de automação, CLP Controlador Lógico Programável. Você pode também experimentar ouvir essa áudio aula executando o player abaixo.




O diagrama ladder utiliza lógica de relé, com contatos (ou chaves) e bobinas, e por isso é a linguagem de programação de CLP mais simples de ser assimilada por quem já tenha conhecimento de circuitos de comandos elétricos.

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Compõe-se de vários circuitos dispostos horizontalmente, com a bobina na extremidade  direita, alimentados por duas barras verticais laterais. Por esse formato é que recebe o nome de ladder que significa escada, em inglês.

Cada uma das linhas horizontais é uma sentença lógica onde os contatos são as entradas das sentenças, as bobinas são as saídas e a associação dos contatos é a lógica.

São os seguintes os símbolos:



A lógica de diagrama de contatos do CLP assemelha-se à de relés. Para que um relê seja energizado, necessita de uma continuidade elétrica, estabelecida por uma corrente elétrica.


Observem, ao ser fechada a CH1, a bobina K1 será energizada, pois será estabelecida uma continuidade entre a fonte e os terminais da bobina.

Agora veja o mesmo exemplo de aplicação, só que agora, na linguagem ladder, será o seguinte.

Analisando os módulos de entrada e saída do CLP, quando o dispositivo ligado à entrada digital E1 fechar, este acionará o contato E1, que estabelecerá uma continuidade de forma a acionar a bobina S1, consequentemente o dispositivo ligado à saída digital S1 será acionado.

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O NF ( normal fechado ) é um contato de negação ou inversor, como pode ser visto no exemplo abaixo que é similar ao programa anterior, substituindo o contato NA por um NF.


Analisando os módulos de entrada e saída, quando o dispositivo ligado a entrada digital E1 abrir, este desacionara o contato E1, este por ser NF estabelecerá uma continuidade de forma a acionar a bobina S1, consequentemente o dispositivo ligado à saída digital S1 será acionado.

Associação de Contatos no Ladder

No ladder se associam contatos para criar as lógicas E ou OU com a saída. Os contatos em série executam a lógica E, pois a bobina só será acionada quando todos os contatos estiverem fechados.


A saída S1 será acionada quando:

  • E1 estiver acionada E
  • E2 estiver não acionada E
  • E3 estiver acionada
A lógica OU é conseguida com associação paralela, acionando a saída desde que pelo menos um dos ramos paralelos estejam fechados.


A saída S1 será acionada se.

  • E1 for acionada OU.
  • E2 não for acionada OU.
  • E3 for acionada.
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Um exemplo de exercício, acionamento de lâmpada sem necessidade de executar a tarefa de circuito de selo no CLP, pois utilizamos um interruptor do tipo interruptor simples.


Observem que ao detectar tensão na entrada do CLP em I2 imediatamente a lógica do CLP se muda e no Ladder o contato que estava aberto passe a ser fechado, possibilitando que o relé de saída Q1 feche e energize a lâmpada no exemplo.

Bom galera é isso vou dar continuidade no próximo artigo falaremos sobre instalação do CLP.

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Meus Pequenos Projetos do CLP CADe SIMU

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Sabemos que a tendencia é automação, ser um especialista em automação, é de grande diferencial para a carreira profissional, porém pode ser meio confuso de se aprender a linguagem LADDER pois diversos software muda de um para outro, por exemplo CLICK da WEG, LOGIXPRO, CADe SIMU. Enfim, você aprende de uma forma chega na hora do vamo vê, a empresa utiliza um software SIEMENS e CLP Siemens fudidão com os CLPs gigante ai ferrou kk. Zuera a lógica sempre será as mesmas basta você saber ler e interpretar. Antes de iniciar a leitura e ver o esquemas, você pode se inscrever como seguidor e receber muitos esquemas elétricos e artigos no seu e-mail.

Seja um seguidor 

Para você que é iniciante, você pode começar a treinar no CADe SIMU que é bem fácil e sem complicação, veja alguns projetos que montei utilizando o Software.

Esse projeto abaixo, se refere a um sistema de comando em cascata onde através de temporizadores programados no CLP os motores vão acionando de forma contínua. Que sirva como exercício para seu aprendizado.


Esse projeto abaixo é um pequeno exemplo onde ao acionar a entrada do CLP através do b0, aciona uma lampada, após o tempo programado no CLP aciona depois uma Sirene.

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Um pequeno exemplo do sistema de temporizador do CLP, que sirva como exemplo para seus exercícios.


Achou o primeiro projeto muito confuso? inicie seus exercícios fazendo o projeto abaixo, acionamento de uma bobina de contator.



Esse projeto abaixo é ilustrativo afim de trazer conhecimento a quem precise, nesse projeto é basicamente um sistema de liga e desliga, onde se utiliza 2 botão de pulso um para ligar outro para desligar a lampada, esse é utilizado por exemplo para acionar um motor elétrico.


Esse projeto abaixo, através da configuração da LADDER é possível acionar e desacionar um motor elétrico ou seja lá qual for o equipamento que você utilizar na saida do CLP, através de um único botão de pulso normal aberto.


Esse projeto abaixo trata-se de um sistema partida direta, acionamento de motor elétrico através de botoeiras ligadas a entrada do CLP.



Todo mundo conhece o estrela triângulo convencional certo? mas que tal fazer ele no CLP, veja o exemplo e faça você mesmo no seu CADe SIMU.


Esse projeto abaixo trata-se de um sistema de reversão instantânea de motor, ou seja uma partida direta e reversão como todos conhecem.

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Que sirva como exercício para seus estudos na área da automação.


Esse projeto trata-se de um sistema bem simples para sema faros, um belo exercício para treinar no CADe_SIMU.


Todos os exemplos acima são apenas para conhecimento teórico caso queira por em pratica, confira as ligações corretamente. Lembre-se uma coisa é você simular na teoria na pratica é outros cuidados que você deve tomar.

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O que você precisa saber sobre o Contator Elétrico?

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Olá amigos e amigas, amantes da elétrica tudo bem? espero que sim!! no artigo de hoje vamos falar sobre o contator elétrico de potência e contator auxiliar.

Ficarei muito grato se vocês seguir o Blog Ensinando Elétrica.
por que seguir o blog? a partir do dia que você começa a seguir todos os artigos que publicamos será automaticamente enviado em seu e-mail, assim você não perde nenhum artigo técnico. Nós não enviaremos spam ;)

Contator Elétrico


É um dispositivo eletromagnético que liga e desliga o circuito do motor. Usado de preferência para comandos elétricos automáticos à distância. É constituído de uma bobina que quando alimenta
cria um campo magnético no núcleo fixo que por sua vez atrai o núcleo móvel que fecha o circuito.

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Cessando alimentação da bobina, desaparece o campo magnético, provocando o retorno do
núcleo através de molas.

• São chaves de operação não-manual, que tem uma única posição de repouso

• São capazes de estabelecer, conduzir e interromper correntes em condições normais do circuito, inclusive
sobrecargas de funcionamento previstas.

• Possuem contatos auxiliares para comando, sinalização e outras funções.

Aplicações

• Nas ligação e desligamento de cargas não indutivas (fornos de resistência, aquecedores de água).

• Partida e parada de motores (em gaiola e em anel)

Observações

• Os contatores permitem um elevadíssimo número de operações sem que seja necessária uma revisão ou
substituição de peças.

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• Convém notar que os contatores não tem por função proteger as instalações contra as correntes de curto-
circuito ou sobrecargas prolongadas, mas devem poder suportar correntes transitórias que normalmente venham a ocorrer,  inerentes  as  operações  no  circuito  que comandam.

Pode-se. porem, associar aos contatores fusíveis que irão assegurar proteção contra curtos- circuitos.

No contator temos os contatos principais e auxiliares. Os principais do contator são mais robustos e suportam maiores correntes que depende da carga que esse motor irá acionar, quanto maior a carga acionada, maior será a corrente nos contatos.

Os contatos auxiliares, utilizados para sinalização e comandos de vários motores, existem o contato NF
(normalmente fechado) e NA (normalmente aberto). Abaixo temos 2 modelos convencionais de contatores.

Contator de Potência

Contator Auxiliar
Veja abaixo em detalhes um contator elétrico com rele térmico.

Contator de Potência Siemens com Relé Térmico.
Simbologia numérica e literal

Assim como cada elemento em um comando tem o seu símbolo gráfico específico, também a numeração dos contatos e denominação literal dos mesmos tem um padrão que deve ser seguido.

A numeração dos contatos que representam terminais de forçaé feita da seguinte maneira:

1, 3 e 5  ➡ Circuito de entrada (linha)
2, 4 e 6  ➡ Circuito de saída (terminal)

Já a numeração dos contatos auxiliares segue o seguinte padrão:

1 e 2   ➡ Contato normalmente fechado (NF), sendo
1 a entrada e 2 a saída.

3 e 4  ➡ Contato normalmente aberto (NA), sendo
3 a entrada e 4 a saída.

Nos relés e contatores tem-se A1 e A2 para os terminais da bobina.

Os contatos auxiliares de um contator seguem um tipo especial de numeração pois o número é composto por dois dígitos, sendo:

Primeiro dígito: indica o número do contato

Segundo dígito: indica se o contato é do tipo NF (1 e 2) ou NA (3 e 4).

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Numeração de contatos de um contator de potência

Numeração de contatos auxiliares
Símbolos literais segundo NBR 5280



Diagrama tradicional de um sistema de partida de motores até 10cv, através de uma partida direta.



Veja um sistema de partida direta onde nós mostramos de acordo com a simbologia qual componente esta sendo utilizado.

Circuito de Trabalho de uma Partida Direta.


Circuito de Comando do Acionamento do Sistema de Potência acima.



No próximo artigo continuaremos a matéria e iniciaremos o tema em Relé de Tempo ou Relé temporizador.

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Ligação de Lâmpada através de Interruptor Simples

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Olá pessoal, publicamos diversos artigos técnicos sobre comandos, automação com um assunto um pouco mais aprofundado, mas vem em minha cabeça, precisamos dar atenção também a quem esta começando ou tem interesse em aprender elétrica do início. Antes de continuar peço a vocês que seja um seguidor do Blog Ensinando Elétrica e receba todos os conteúdos postados em seu e-mail. Clique aqui!


Pensando nisso criei esse artigo de nível básico aqueles que ainda não sabem nem como realizar a instalação de uma simples lâmpadas através de interruptor simples. Sim esses que tem ai na sua casa, ao lado da porta.

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Veja como é simples confira os esquemas didáticos abaixo:

Sobre a ligação - Bom sabemos que para você dar condição a ligar uma lâmpada você precisa ter a alimentação adequada para aquela lâmpada, no caso do exemplo utilizamos uma rede 127V entre fase e neutro, que é o comum aqui na região sudeste e sul do pais, você vai precisar de um interruptor que a sua função nada mais é interromper a passagem da tensão e corrente elétrica, abrindo e fechando seu contato.

Existe inúmeras opções de tipos de luminárias ou lâmpadas, mas de qualquer forma o circuito será o mesmo só verifique a quantidade de luminárias que você colocará naquele circuito. Não pode ultrapassar os 10A que é a corrente máxima que os interruptores comum suporta.


Acima esta como deve ficar a ligação, fio preto utilizamos para FASE e fio AZUL para neutro conforma a norma NBR 5410. Utilizamos um fio 1,5mm cor vermelha para o retorno para diferenciar do restante assim sua identificação será mais fácil. Veja abaixo com mais detalhes:


Conforme a norma NBR5410 a secção mínima para alimentação dos circuitos de iluminação deve ser realizada com fiação 2,5mm tanto para a fase quanto para o neutro, o fio retorno você pode utilizar fio 1,5 mm, mas somente para o retorno, outro detalhe importante é que a fase sempre deverá ir no parafuso do meio do interruptor isso e padronizado.



Também o neutro sempre devê ir ao soquete e nunca a fase isso vai te proteger contra contato direto a fase, isso poderia te causar choque elétrico.

Posso ligar outras lâmpadas no mesmo circuito do interruptor? sim pode desde que a somatória total das lâmpadas não ultrapasse os 10A, que é a corrente máxima que o interruptor suporta. Então no caso do exemplo acima, daria em torno de 1270 watts de potência se todas as lâmpadas estiverem ligadas em paralelo, conforme exemplo acima.

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Devo levar o aterramento aos pontos de lâmpadas? simmmm a norma pede aterramento em todos os pontos de ligação, tanto em tomadas quanto em pontos de luminárias, não inseri nos esquemas para simplificar a ligação.

Onde ligo a condutor terra? o fio terra você sempre ligará na carcaça da luminária. Um exemplo de luminária onde é possível conectar o terra a sua massa (carcaça).

Exemplo de Luminária Lampadas Fluorescente 20 watts tubular 

Agora se na ligação, você estiver utilizando um simples plafon conforme imagem abaixo:


o cabo terra acaba ficando sem lugar para ligar o mesmo, você pode deixar ele ali isolado e parado. Pois não há o que você aterrar nesse tipo de luminária.

Caso o seu tipo de luminária for utilizar o famoso é de galinha (imagem abaixo). você pode usar o terra e aterrar ele.



Bom é isso galera espero que tenha gostado, lembre-se se você já sabe disso, ainda há muitos leigos na área da elétrica que precisam saber o conhecimento desdo principio básico.

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PDA Proteção contra Descargas Atmosféricas.

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Olá pessoal.

Sou Tony Santos, engenheiro eletricista de Sorocaba SP.

Quem quiser saber mais sobre mim veja: Tony no Linkedin

Esta publicação é de Nível Básico.

Agora vamos ao tema.


Proteção contra (ou em caso de) Descargas Atmosféricas.

Se por acaso voçê já “lida” com este assunto, você já deve ter sentido falta do S de sistema, mas pode ir se acostumando, pois, a nova edição de 2015 da Norma BRasileira 5419 da ABNT trata o tema assim mesmo. Mas não se preocupe, vc pode, assim como a norma continuar usando a definição SPDA, para se referir ao conjunto das providências que se adota para prevenir os danos em caso de ocorrer alguma descarga atmosférica.


Antes de falar sobre as Normas, vamos decidir se:

Preciso ou não providenciar PDA, para a minha edificação?


Para decidir isso, responda as questões abaixo:


1) Eu sou obrigado a providenciar PDA?

A resposta deve estar nos documentos do estado (Leis) da sua região como por exemplo: Código de obras do município, Instruções técnicas do Corpo de Bombeiros. Se a Lei não te obriga caberá a VOCÊ decidir.

Pode ser interessante também consultar outras fontes, como por exemplo, normas internas da sua empresa (especialmente prestadoras de serviço ao público), acordos de condomínio.

Se você investiu um bom dinheiro em máquinas e equipamentos vale dar uma olhada nas condições da garantia.

Se após ler isso você decidiu que não precisa. Boa sorte para VC 🙋. Se ainda está em dúvida continue lendo.

  
2) Tá certo, não sou obrigado. Mas, ainda sim eu deveria providenciar?

A resposta a esta questão está nos seguintes fatores:

  • Chance (probabilidade) da edificação ser atingida por uma descarga atmosférica, considerando o seu tamanho e localização. Ou seja, existem locais e áreas em que incidência de raios é bem pequena dispensando o SPDA, já em outras, o risco é bem maior como por exemplo em colinas elevadas e certas regiões do país.
  • Tamanho da edificação, ou seja, quanto maior e mais alto, mais provável de ser atingido.
  • Tipo da edificação, o raio causará muito menos estrago se for conduzido á terra por uma estrutura, metálica do que se conduzido por uma estrutura de madeira, que pode incendiar-se.
  • Conteúdo da edificação, ou seja, quantidade de pessoas, e equipamentos eletrônicos da edificação.
Analisando-se estes fatores conclui-se que uma edificação bem pequena pode dispensar a proteção de um SPDA, porém se esta edificação for um paiol de munição então deve-se pensar a respeito. Ou também, um pequeno galpão que armazena tijolos, oferece bem menos riscos, já um shopping ou um hospital com as mesmas dimensões e construídos no mesmo local, merecem um cuidado maior.


Entendeu a ideia? Se sim, continue lendo, se não leia de novo e mande sua dúvida para mim (eletrica.azevedo@gmail.com).



Uma ideia sobre estatística.

Ninguém sabe onde o raio vai "cair", tudo o que se sabe é “por onde” e como eles têm caído, com estas informações, elaboramos modelos matemáticos estatísticos, com base no comportamento dos raios para tentar “adivinhar” onde ele vai cair na próxima tempestade, qual será sua corrente e sua tensão, quais efeitos ele vai causar.
Fácil né? Não esquenta, uns caras muito legais já fizeram tudo isso para gente, e, como os raios são muito parecidos no mundo todo, dá para gente usar o que fizeram, e o melhor, fizeram umas "receitinhas de boa" pra facilitar ainda mais (desde que você tenha conhecimentos sólidos na área da eletricidade) vou apresentar a receitinha mais a frente. Por enquanto basta entender como funciona a coisa.



Para ajudar a entender, vamos sair um pouco da atmosfera e pôr o pé no asfalto.

Pense em dois sujeitos, A e B, o sujeito "A", sempre atravessa a rua na faixa de pedestre olhando para os dois lados, sempre aguarda o sinal correto para atravessar a rua, o sujeito "A" tem perfeita visão e audição. Já o sujeito "B", tem visão e audição prejudicadas, sempre atravessa fora da faixa, atravessa a via com tráfego e não obedece as normas de segurança de trânsito.

Ora, a gente não pode afirmar que o sujeito “A” NUNCA vai sofrer um acidente de tráfego, pois existem fatores fora de seu controle, e também não podemos afirmar que o sujeito “B” COM CERTEZA vai sofrer um acidente. Mas é seguro para qualquer um de nós, com base no que sabemos, afirmar que a “chance” de o sujeito B sofrer um acidente é muito maior que o sujeito A. Se entregarmos este problema aos matemáticos eles nos dirão algo assim:

A cada 1000 sujeitos que tiverem comportamento A, por um ano haverá 1 acidente, enquanto que, a cada 1000 sujeitos que tiverem comportamento B, haverá 10 acidentes. Ou, em termos mais esquisitos, o sujeito A sofrerá 1 acidente a cada 1000 Anos, e o sujeito B sofrerá um acidente a cada 100 anos. Ou ainda, a probabilidade de o sujeito A sofrer um acidente é de 0,001vezes por ano. Entendeu?

Voltando á PDA.

Assim pode se assumir por exemplo, que se a probabilidade de a edificação ser atingida por um raio for menor que 1 por ano, ela dispensa um SPDA, se for maior que isso, porém menor que 2, pode ou não ter SPDA, agora, se for maior que 2 deve-se providenciar um SPDA.

Agora, os valores acima, seriam adotados por sua conta e risco!!!!! Você deve procurar parâmetros mais seguros com as pessoas que possuem experiência no tema.

Outros fatores que têm de ser considerados são os custos envolvidos na ocorrência das falhas elétricas. Certa vez um amigo me perguntou: “ você acha que eu devo instalar um “PARA-RAIOS” em minha casa?” E a minha resposta foi: “ Quanto o custou a sua TV?”
A TV em questão na ocasião custou mais de 5 mil reais, e, na ocasião, esse valor era mais que se investiria para ter um SPDA completo, que diminuiria a probabilidade de danos em 1000 vezes, não somente para a TV, mas também para a geladeira, o forno, os computadores etc. sem falar no risco de incêndios, dentro daquela residência.


Então é o seguinte: Você não é obrigado a prover PDA para sua edificação, mas se você por acaso mora sobre uma colina isolada, ou tem muitos eletroeletrônicos de que goste, ou simplesmente goste de usar o chuveiro elétrico durante as tempestades. Você deveria consultar alguém ou, se você mesmo for este alguém, você deveria pensar em PDA.

Então? Como eu calculo a probabilidades? E depois como eu instalo um SPDA?
Lembra que eu prometi umas receitinhas, pois bem, aqui vai.
Use as normas técnicas da ABNT. Estas normas são escritas por pessoas habilitadas, que têm muita experiência a respeito do assunto. Elas trazem a consolidação das experiências bem-sucedidas em PDA, como também valiosas lições aprendidas com os erros passados, (por exemplo os PARA-RAIOS RADIOATIVOS). E, como são periodicamente revisadas estão em concordância com as técnicas e tecnologias atuais.
No Brasil principal norma que a respeito de PDA é a ABNT NBR 5419, esta norma, é baseada na norma internacional IEC 62305. Assim como suas revisões anteriores, ela contém um modelo simplificado, porém eficiente dos modelos estatísticos sobre descargas atmosféricas, também tem modelos de instalação de SPDA, facilmente entendíveis que possibilitam excelente redução da probabilidade de danos.
A última revisão desta norma ocorreu em 2015, a revisão anterior estava em vigor desde 2005. A grande mudança com relação á revisão anterior, é que a revisão atual inclui ferramentas para proteção de equipamentos enquanto que a revisão anterior tratava somente da proteção de pessoas e animais.


Em resumo, verifique se você necessita de um SPDA, o custo de uma verificação sempre valerá o investimento, se você não é um profissional, aconselho que procure um para isso. Faça a verificação, e se necessário, a instalação, seguindo as recomendações da NBR 5419.
Na próxima postagem, vou falar sobre as mudanças da última revisão (2015) com relação à anterior (2005), pois esta é uma boa maneira de introduzir os profissionais da área a esta nova revisão.


Os próximos tópicos serão.

  • ·        NBR 5419:2015 – Quais foram as novidades? Sou obrigado a reformar?  – Nível Médio;
  • ·         Para Raios Radioativos e discos voadores – O que fazer??? – Nível Básico;
  • ·         Como fazer aterramento na lua??? – Nível Médio
  • ·         Edificações “que já vêm” com SPDA



Ok, por enquanto é só envie dúvidas para elétrica.azevedo@gmail.com








Comando Estrela Triângulo para Motores de 12 Pontas

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Olá amigos e amigas, aqui é Felipe Vieira Blogueiro apaixonado por sua profissão assim como vocês. E no artigo de hoje vamos ensinar a vocês como fazer o fechamento correto através das contatores de um motor 12 pontas para o sistema estrela triângulo em 220V (tensão de alimentação da rede).

 Veja aqui Como Aprender Comandos do Zero (promocional)

Ilustrativo para CAPA do Artigo Apenas.
Esse esquema não servira se sua rede de alimentação for 380V por que ai já é outro tipo de comando e fechamento certo. Bom sabemos que para fazer um estrela - triângulo em motores de 6 pontos é bem mais simples, veja abaixo o circuito de comando e de trabalho para motores de 6 pontas trifásico.

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Circuito de Comando será o mesmo tanto para 6 pontas quanto para 12 pontas: (clique para aumentar)


Abaixo o circuito de potência tradicional de um motor de 6 pontas em estrela-triângulo.


Abaixo os detalhes do fechamento do motor para estrela, que o responsável por esse fechamento esta sendo KA1 e KA3 no circuito acima.


Detalhes do fechamento em triângulo após a contagem do tempo regulado através do temporizador os contatores KA1 e KA2 serão responsáveis pelo fechamento abaixo:


Beleza agora vamos ver como fica o estrela triângulo no motor de 12 pontas.

Primeiro, as duas formas de fechamento que através dos contatores serão fechadas. Veja abaixo:

Ok, o circuito de comando é o mesmo certo, então ao partir o motor deverá fechar KA1 e KA3 mas e essas pontas do motor como é que fica? veja o esquema abaixo.

Como no CADe_SIMU ainda não tem um motor de 12 pontas fiz esse, pode seguir as numeração que bate certinho. OK, tanto fechando na partida para estrela, quanto para triângulo.

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Bom é isso galera espero que tenha gostado, assim você não fica tão enrolado quando você pegar um motor de 12 pontas e tiver que fazer um estrela triangulo nele. Mas lembre-se esses esquemas apenas servem se sua tensão de alimentação for 220V trifásico.

Se vocês quiserem aprender esse comando mas com a tensão de linha em 380V se inscrevam como seguidor que em breve irei criar o artigo.
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